Um dia, em Paris... (maio/2013)
Ao desembarcar numa estação de metrô, estranhei a presença de vários grupinhos de policiais pelos corredores. Chegando à rua, algumas viaturas estacionadas e bem em frente ao lugar onde pretendíamos almoçar, meia dúzia de policiais que mais pareciam Robocops. Será que tem algum problema aí?... No entanto, dentro do restaurante as pessoas pareciam tranquilas. Entramos, procuramos um lugar e desfrutamos de uma boa refeição. Desconfiada, enquanto saboreava a torta de alho-poró acompanhada de vinho tinto, de vez em quando eu dava uma olhada nos rapazes lá fora, que permaneciam plantados na calçada. Ao sair, não resistimos à curiosidade, fomos perguntar por que estavam ali de prontidão. Eles responderam que era por causa de uma manifestação programada para aqueles lados da cidade. Olhando de perto a vestimenta deles, pude ver que portavam grossos coletes com grandes ombreiras, além de capacetes e das tornozeleiras que subiam até os joelhos. Bem protegidos para o caso de confrontos. Que afinal nem devem ter ocorrido, pois mais tarde não soubemos nada de especial sobre essa tal manif, como os franceses gostam de dizer.
Ao desembarcar numa estação de metrô, estranhei a presença de vários grupinhos de policiais pelos corredores. Chegando à rua, algumas viaturas estacionadas e bem em frente ao lugar onde pretendíamos almoçar, meia dúzia de policiais que mais pareciam Robocops. Será que tem algum problema aí?... No entanto, dentro do restaurante as pessoas pareciam tranquilas. Entramos, procuramos um lugar e desfrutamos de uma boa refeição. Desconfiada, enquanto saboreava a torta de alho-poró acompanhada de vinho tinto, de vez em quando eu dava uma olhada nos rapazes lá fora, que permaneciam plantados na calçada. Ao sair, não resistimos à curiosidade, fomos perguntar por que estavam ali de prontidão. Eles responderam que era por causa de uma manifestação programada para aqueles lados da cidade. Olhando de perto a vestimenta deles, pude ver que portavam grossos coletes com grandes ombreiras, além de capacetes e das tornozeleiras que subiam até os joelhos. Bem protegidos para o caso de confrontos. Que afinal nem devem ter ocorrido, pois mais tarde não soubemos nada de especial sobre essa tal manif, como os franceses gostam de dizer.