***Um grande amor. Uma grande Amizade***

Escrevi há pouco um pensamento que nada tinha a ver com minha realidade, meu momento nem minha situação. Apenass, como poeta que sou, escritora desde tenra idade, me acho inclinada a escrever coisas interessantes, engraçadas, tristes, inteligentes, atuais, jurídicas, ortográficas e até umas coisinhas fúteis.

No pensamento que escrevi hoje, tive a preocupação de expor para meus leitores que aquele escrito não chocava, não batia com o que estava realmente se passando na minha mente e que o Recanto das Letras não é um Diário de Adolescentes ou um Diário de uma Vida, mas um recantinho destinados aos pensadores, aos românticos, aos sensíveis!

Sensíveis!!! Eis o termo mais apropriado!

Tenho o hábito de notar, de perceber as pessoas.

Gosto disto!

Percebo o quanto nos relacionamentos há os que vão e os que ficam.

Uns ficam inteiros, outros aos pedaços, aos cacos.

Lendo uma matéria que envolvia relacionamento conjugal nesta semana e como o assunto foi noticiado em várias mídias (impressas, televisivas, net, etc) fiquei com aquele caso martelando na minha cabeça e pensando: Deus, até que ponto uma pessoa é capaz de chegar para suprir uma vaidade, uma posse! Sim, tem relacionamentos que tornam-se verdadeiras posses. As pessoas se anulam em função de outras. Perdem sua identidade. Afastam-se dos amigos, dos parentes, até dos filhos (se for um segundo relacionamento).

Como gosto de gente, amo dialogar, expressar sentimentos, fico meio encucada com certos comportamentos típicos dos humanos.

Fazer o que? Compreender, aceitar, mas não pactuar. Eis a regra!

Tem um rock que eu escutava na minha juventude e que dizia mais ou menos assim: "Eu não sou seu/ Eu não sou de ninguém/ Você não é minha/ Eu não tenho ninguém/ Eu sou somente/ Independente Futebol Clube". kkkkkkkkk Só de lembrar, me desmancho numa gargalhada.

Bom seria que as pessoas se sentissem livres, mesmo em excelente companhia. Isto é salutar. É prazeroso. É necessário.

Relações vampirescas, dominadoras, ciumentas, desconfiadas, domadoras, etc não dão certo de jeito nenhum.

Uma hora a corda arrebenta e alguém se vai, enquanto outro alguém fica aos pedaços lamentando suas dores...

Eu sou uma amante da vida.

Da liberdade.

Do amor monogâmico.

Da fidelidade.

Do diálogo (Meu marido que o diga).

Da amizade.

Acho que é por aí!!!

Um grande amor sempre nasce de uma grande amizade!

Fátima Burégio
Enviado por Fátima Burégio em 24/11/2012
Código do texto: T4003099
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