FACEBOOk E AFINS

FACEBOOK E AFINS

Vi no JÁ ( Jornal do Almoço) dia desses uma reportagem falando da exposição das pessoas nas redes sociais. Confesso, tenho tudo menos twiter faço parte da estatística, tirando fora a exposição meio patética. Compartilho muito mais do que outra coisa e leio dou risada e critico bastante as palhaçadas. Tipo “estou indo dormir agora” e o “sono que não vem” o ‘pé que levou da namorada(o) e o chororó então, aí é pra matar o vinvente.

Chover no molhado seria dizer que as redes sociais nada mais é que um abismo entre as pessoas. Um distanciamento no amor e até na vida sexual de alguns sem noção, mas faz parte da globalização os tempos modernos que nos torna bastante antissociais. Esta certo que não devemos transformar o facebook num jornal nacional, mas perai, é muito falta de noção da realidade das pessoas. Elas não conseguem conversar algo pertinente o que equivale a dizer compartilham só bobagem. Pessoas que não querem expor suas vidas e expõem seu lado mais infantil patético e surreal. Pessoas monossilábicas tem seu “curtir e compartilhar” garantido fotos de bichinhos gosto deles mas... quando decidi fazer um foi pensando naqueles papos cabeças um fato relevante que nos induzisse a pensar a procurar respostas . Encontrar gente de outros estados e falar por exemplo de serviço social, queria contatar com ONGs de vários lugares e trocar ideias impressões. Mas não dá tu tens que ter uma estória triste ou bombástica para chamar atenção deles. Decepção isto para mim é o facebook.

Não sou inteligente nem intelectual se fosse com certeza não estaria perdendo tempo escrevendo sobre isso. Mas nesses seis meses orbitando feito um satélite desgovernado nesse facebook. Encontrei gente.

Pasmem ! Achando que essa página alucinógena é um diário virtual onde se pode publicar até o bochecho que deu ao acordar. Ou seja é um ser vivo que coabita no corpo do abduzido. Eles nos “removem” achando que nos tirando das suas relações de amizade virtual sumiremos da “face’ da terra atenham-se na duplicidade da palavra “face...book” na intimidade de muitos e da terra. É ou não um ser pensante que abduziu as cabeças das pessoas solitárias, exibicionistas ou aquelas que só querem se divertir as custas da falta de discernimento do amigo. Parabéns pela iniciativa.

Perdoem-me mas acordei muito cruel hoje e porque não descarregar no objeto da minha indignação o FACEBOOK.

O interessante disso tudo é que a maioria das pessoas que eu reclamo dizem a mesma coisa. Mas todos os dias publicam algo e sentem falta da droga alucinógena.

Crak, maconha, bebida alcoólica ! Gente, coisa do passado, piada mal contada, ultrapassada. Já era !

A droga do momento é o facebook, aquele mesmo que faz as pessoas esquecerem os esforços dos professores de português para lhes ensinar. E escrevem “diliçia”, cincero, doçe e ancioso, e tem mais acontece que a minha burrice não me permite ir adiante. Capaz da ortografia me processar por abuso de incapaz, “incapaz” de acreditar que o risquinho vermelho não apareça toda vez que eles escrevam errado.

Defendendo a pagina ela bem que tenta trazer essas pessoas para realidade com suas propagandas. Mas as pessoas insistem em publicar seus próprios testos.

OPS: Errei seus textos, isso é contagioso !

RÔCRÔNISTA
Enviado por RÔCRÔNISTA em 11/06/2012
Código do texto: T3717877
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