A ÁGUA- ABENÇOADO LÍQUIDO
Bendito seja este liquido,
Que veio do céu,
De pernas compridas,
Infiltrou-se na terra.
Entrou nas entranhas
Dos seres, que deu vida.
Abençoada vida, no ventre materno,
E nos outros seres vegetais e animais.
Bendito seja este liquido,
Que precipitado do céu,
Caindo na terra, evaporou, escorreu,
Infiltrou-se nas suas entranhas,
Fazendo crescer as matas ,
Os vegetais que nos alimenta,
Deu origem aos mananciais ,
Que fez os mares, rios e lagos,
Como o Amazonas, o São Francisco,
O rio Doce e tanto os outros.
Bendito sejam as matas ,
Que devolveram ao espaço, o liquido,
Através da evapotranspiração,
Que formaram as nuvens,
Que as transformou em chuvas
Que a devolveu ao solo.
Bendito seja a Amazônia,
Que manda para o continente,
Um mar invisível acima de nós.
Em forma de vapor que faz chover
Em 8,5 milhões de quilômetros quadrados.
Felizes os que têm, infelizes os que não têm:
Namibia, Kalarrari, Atacama, Nordeste, Desertos,
De cactos, caatinga, areia, sol escaldante.
De povos sedentos de fome e sede,
Que obtém ,água de cactos e vegetais resistentes
À todas intempéries,
Para não sucumbir ao ambiente.
Infelizes todos “homo sapiens”,
Com cérebros mutilados;
Destroem o manto verde que tudo nos dá.
Que na sua ótica não consegue,
Vislumbrar que tudo isto pode acabar,
Num mundo sem água e sem ninguém.
Bendito seja este liquido,
Que veio do céu,
De pernas compridas,
Infiltrou-se na terra.
Entrou nas entranhas
Dos seres, que deu vida.
Abençoada vida, no ventre materno,
E nos outros seres vegetais e animais.
Bendito seja este liquido,
Que precipitado do céu,
Caindo na terra, evaporou, escorreu,
Infiltrou-se nas suas entranhas,
Fazendo crescer as matas ,
Os vegetais que nos alimenta,
Deu origem aos mananciais ,
Que fez os mares, rios e lagos,
Como o Amazonas, o São Francisco,
O rio Doce e tanto os outros.
Bendito sejam as matas ,
Que devolveram ao espaço, o liquido,
Através da evapotranspiração,
Que formaram as nuvens,
Que as transformou em chuvas
Que a devolveu ao solo.
Bendito seja a Amazônia,
Que manda para o continente,
Um mar invisível acima de nós.
Em forma de vapor que faz chover
Em 8,5 milhões de quilômetros quadrados.
Felizes os que têm, infelizes os que não têm:
Namibia, Kalarrari, Atacama, Nordeste, Desertos,
De cactos, caatinga, areia, sol escaldante.
De povos sedentos de fome e sede,
Que obtém ,água de cactos e vegetais resistentes
À todas intempéries,
Para não sucumbir ao ambiente.
Infelizes todos “homo sapiens”,
Com cérebros mutilados;
Destroem o manto verde que tudo nos dá.
Que na sua ótica não consegue,
Vislumbrar que tudo isto pode acabar,
Num mundo sem água e sem ninguém.