Deixai Passar Esta Linda Brincadeira...

De: Silvino Potêncio ... Deixai Passar esta linda brincadeira!
 
Ainda recentemente nós publicámos uma crônica baseada em depoimento escrito do Dr. Obama (Barack), actual Presidente das Terras do Tio Sam,  segundo o qual Cristóvão Colombo era Português nascido em Cuba do Alentejo, sob o nome de baptismo de Salvador  Gonçalves Zarco.   E  esta teoria é bastante difundida entre os estudiosos da verdadeira expansão Luz & Tana mundo afora a partir do século XII em diante... até hoje! 
- Quando se trata de prestar contas ao “pobo” nunca se fala a verdade, mas também não é mentira!... é assim como que um joguinho do rato e do gato em dia de consoada; um vai-se às filhoses e o outro se empanturra com as rabanadas.

Naqueles tempos era comum ocultar-se (ou ocultarem-se) os detalhes de cada viagem, de cada naufrágio, de cada vitória, e... ao mesmo tempo, de cada derrota, sim!... porque, sabemos que não há vitoriosos se não houver perdedores.
Os navegadores muitas vezes assumiam nomes e pseudônimos só revelados ao Papa antes de irem para o Céu da boca dos leões no Coliseu, e daí que ainda hoje existem estas polêmicas em procurar saber quem rouba mais: o ladrão que vai à horta ou aquele que fica a espreitar o vôo dos Açores!...
 E diga-se de passagem "os Açores" são uma espécie em extinção!... os politicos não!

 
-  E os nossos gloriosos mareantes daquele tempo aprenderam tão bem a lição que ela se mantém até hoje!...
Já então os homes do poleiro, do leme e do timão, eles  só revelavam os seus apontamentos para o dono do Vi Ki likas (geralmente a serviço do Papa, depois de passar  pelo Rey de Portugal Y dos Algarbes, etc e tal e coisa,  claro)...

-  Quando o comandante era solteiro e não tinha filhos “mareantes” como ele, à sua morte,... eles deixavam em testamento o "diário de bordo" fechado a sete chaves que geralmente eram jogadas no fundo do mar unipessoal.
-  Esta prática da marinhagem das Caravelas, era já a prever que um dia mais tarde haveria de haver tecnologia suficiente para mergulhar e desvendar os segredos do Triângulo das Bermudas que,  em Portugal,  tem sempre um Recto Ângulo com a maneira de decifrar os desígnios dos seus mentores até à ultima gota de sangue pátrio que porventura ainda ali houver.    
 
Depois da empreitada imposta pelas guerras “Antoninas” – das quais também já vos falei algures em outro espaço virtual meu,  surgiu uma ruptura no Palácio de Belém.
- O Contra o Almirante abandonou o Barco logo nos alvores da madrugado ao primeiro sinal de borrasca anunciados pelo
Código Dá VintchCinco de Abriu-looooo (enfim foram-se os tempos em que havia homens de Mar e Guerra)... a rachadura começou a alastrar-se até ao Palácio das Necessidades, dali esgueirou-se pela canalização até ao Largo dos Ratos e num repente, começou a cheirar mal o ralo do Quartel do Cabeço de Bola e o Ti Marcelo foi p’ro Catano e o Ti Marechal António ficou ali...Spindulado, completamente atônito! a perguntar aos quatro ventos... Portugal?... que futuro?...  iiiiii aatão lá bai;
 
O príncipe Dom Renato Barros (data vênia) há c’anos reeinvindica para ele a posse irrevogável do seu Principado, que é um Pedregulho enorme, do tamanho de uma Ilha que por mera coincidência fica posicionada dentro das águas territoriais da Ilha da Madeira.
Alega o indigitado Principe ter direto à sua (dele) Soberania sobre esse Território,  porque em finais do reinado do (in) fausto Rey Dom Carlos – andava ele a caçar “perdigotos”  nas vizinhanças de Cuba do Alentejo, quando chegou um mensageiro da Corte e lhe entregou uma carta com o termo de transferência de propriedade do Reino para as mãos do Avô do Principe Renato Barros II.  Consta nos anais da soberania que, real mente (não sabemos se o documento mente... mas que está lá escrito, está!, carago)  o indigitado “pedregulho” foi vendido por sua  Ma Jestade” o Rey Luz & Tano!... e logo, não pertence mais à Coroa nem à Dinastia de Bragança!...  e por isso não faz parte de Portugal.. é o que diz a tal carta.
Passaram-se os anos... veio o Código Dá VintchCinco de Abriu-loooooo!!!!!... o gógò para se poder falar em liberdade condicional sim,  e, o requerente Principe voltou a exigir do Governo Regional a independência do seu Reino, por de facto e por de direito ou torto... A bem ou a mal ele comprou-ooooo  do reino e quer viver lá como tal... até porque é um direito que lhe assiste, como a qualquer cidadão;
- todo mundo tem direito a pedir mas a maioria se recusa a dar!... o que lhe pertence e o que não lhe pertence.
-  Voismecê já viu alguém a roubar alguma coisa que seja dele?!...
É claro que não!...e por isso nós afirmamos: dois e dois são vinte e dois e a lógica é uma semelha!...
-  enapá!!!!... hoje eu estou inspirado cumó caraças!...
Acho que nem o Ti Albert  Ei stem... ou se não tem, parentes neste Jardim, ele não teria uma explicação mais matemática do que esta minha.
O facto é que o dinheiro do “pobo” de Portugal entrou nas contas do Governo Central, e em seguida escafedeu-se nas contas do Principado agora emergente... na Ilha da Madeira.  
Segundo as nossas fontes, teve já outros reinados que reconheceram a Independência do Principado do Principe Renato Barros... e uma bandeira da vizinha Catalunha foi até hasteada por lá recentemente, por uma cambada de mareantes Espanhois – aqueles gay(jos) que antes de irem para o mar aviam-se em terra... ora como ali não tem terra, só tem Pedra... então enterrou-se lá o tesouro de Dom Alberto II e prontos!...
 Esta é a explicação do sumiço das contas do merceeiro, do padeiro, do calceteiro, do sapateiro, alcoviteiro, do Jardineiro... e sobretudo do empreiteiro que vai construir uma ponte submarina para transferir os capitais dos barcos afundados no Caribe para as contas Off Xóre pelo dinheirinho que tomou asas e voou... VOOU...e foi por água abaixo!
 
Abraço a todos e até breve...
 
Silvino Potêncio
Emigrante Transmontano em Natal (Brasil)
O Home de Caravelas de Mirandela
Muy Digno CONSUL HONORÁRYO DO PRINCIPADO DA PONTINHA.  

www.silvinopotencio.net
http://osnizcaros.blog.pt

 
Silvino Potêncio
Enviado por Silvino Potêncio em 05/10/2011
Reeditado em 21/06/2015
Código do texto: T3258945
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