A mulher anã e eu

Na última coluna que publiquei neste prestimoso jornal, relatei as benesses sexuais da mulher albina, suas propriedades anestesiantes quando meu time de futebol perde e tal. Ao final desafiei-me a salpicar meu sêmen amoroso numa mulher anã.

Não imaginava que saborearia este petisco de mulher tão breve; a quem queira saber, eu tenho uma missão, sou o messias das fêmeas, angario mulheres para constarem um dia em meu almanaque da alma feminina. Nós, caçadores de mulheres cremos que um dia, na última hora, Deus nos pedirá conta de quantas fêmeas temos abatidos, o que temos feito para esse número sempre crescer, e eu oxalá, na minha hora apresentarei uma extensa e variada lista.

Tenho como liame a versatilidade, a curiosidade e uma alma universal quando o assunto é mulheres.

Encontrei Bruninha numa festa de crianças com a fantasia do Nemo, assustei-me quando alisei a cabeça loira de uma criança:" - quão loirinha, linda!" ao virar-se (sem fantasia) vi um cabeção desproporcional ao corpinho musculoso, no entanto, não desanimei.

É o que a liturgia bíblica nos ensina: "aos perseverantes será dado o reino dos céus", não me deti no primeiro olhar, na má impressão que causou-me Bruninha.

Aqui, como tenho procedido desde sempre, não dou detalhes do que faço ou digo para alcançar o sexo, posso dizer apenas que é uma técnica antiga e comprovada pelos antepassados "caçadores de mulheres".

Convidei-a para um motel, levei-a no colo e já começei o trabalho com a boca...caros leitores, desculpem-me a pergunta, mas, alguém aí já transou com uma boneca que pode ser carregada facilmente, como naquele filme "Encaixotando Helena"? era meu brinquedinho, e que brinquedo! Bruninha era um demônio insaciável, uma vagina de "mulher grande" com um orgasmo sonoro e vulcânico, beijava-me os pés, coxas, barriga e mordia! Também eu com minha língua grande dei oitenta voltas em seu corpo, transamos como animais, quando acordei não à encontrei ao meu lado, procurei direito e a vi jogada, perdida lá embaixo na cama, dormindo.

Deixei-a imóvel e fui embora satisfeito, Bruninha mexeu comigo, o amor é engraçado. Tantas mulheres passam na minha cama: lindas, altas, esbeltas e eu fico pensando numa boneca sexual de um metro e dez...

De todo jeito, cumpri minha promessa e cá estou relatando por onde tenho deixado meu sêmen caudaloso e inesgotável.

Homem de Preto - Insaciável, religioso e apaixonado (até amanhã) por uma anã.

Homem de preto
Enviado por Homem de preto em 29/08/2011
Reeditado em 29/08/2011
Código do texto: T3189376