L I B E R D A D E

Autor Nailo Vilela.

Liberdade parece que não temos mais, principalmente a de escolher livremente em quem devemos VOTAR, pois somos coagidos indiretamente pelos maus políticos, que já são detentores de cargos eletivos, quer seja no Legislativo quer seja no Executivo.

Os ditos cujos chegam a brigar, pela paternidade das obras públicas, quem conseguiu a emenda e quem realizou a obra, quando de suas candidaturas a reeleição para um próximo mandato, querem cobrar do povo o seu voto em função do trabalho realizado, esquecendo que são gestores da coisa pública, que os investimentos são públicos, por tanto, a obra realizada não é mérito do político, mas sim, obrigação nada mais que obrigação, pois foram eleitos para trabalhar pela construção do bem comum.

O político tem que passar para o eleitor confiança, credibilidade, discernimento, garra, determinação, conhecimento, capacidade e fazer sempre uma prestação de contas daquilo que fez, sem nunca exigir o voto em troca do trabalho realizado.

O voto é muito pessoal e de livre escolha, por tanto o candidato deve conquistá-lo de forma democrática, apresentando propostas que venha ao encontro dos anseios da população, objetivando qualidade de vida a todos indistintamente, comportando assim eles estarão respeitando a LIBERDADE de cada cidadão e cidadã de votar livremente de acordo com a sua própria consciência.

Nailo Vilela
Enviado por Nailo Vilela em 24/10/2010
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