Reflexão: FAZER LIVRO É SÉRIO
 
Não é só escrever. Escrever é a essência, o coração da coisa.
Mas o livro e todo o seu contexto têm muitas implicações. Ele é resultado de uma vida vivida. Subentende uma ou muitas mensagens, uma intenção que pode ser de diferentes alcances, tem o tema ou seus múltiplos. Um conteúdo importante apoiado numa cultura, uma sabedoria ou uma especificidade. O livro pode ser técnico, comercial ou profissional, filosófico, histórico ou meramente informativo.

Mas o mais importante nele, a meu ver, é a sua humanidade. Abrange muitas coisas. Ele tem voz, cor, som, música e poesia.

O livro é um amigo, um companheiro de vida. Está ao alcance da mão se o coração ou o pensamento o desejar. Usa a palavra e a leitura para se comunicar.
 Por ter tal conteúdo e tais e atributos, o livro pode salvar, suavizar, encantar. Pode ser usado também para o mal e o destrutivo. Como avanço da tecnologia o livro vais especificando em excelência para o bem, o belo e o bom.

Torna a vida melhor.

Responde a todas as questões.

É um mestre.

Um pai.

Um amigo.

E um filho.