O QUANTO É DIFICIL DIZER ADEUS
Despeço-me de ti pelas prosas, versos e poesias
As palavras simbolizaram todo meu amor por ti
E hoje expressam o que perdi sem nunca possuir.
(Adeus /Vandia Alves)
Estava aqui batucando o teclado pensando no que escrever quando Bob Dylon começou a cantar If you see her, say...(Se você a vir, diga olá) A canção fala de uma separação que ele lamenta. Então, pensei o quanto é difícil esquecer, dizer adeus ,mesmo quando assim se faz necessário e o quanto é sentida a ausência daquele que se foi e mais difícil ainda é conviver sem a sua presença.
Tem um poema dito como de Charles Chaplin onde começa assim|: “A vida me ensinou... A dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração; Sorrir às pessoas que não gostam de mim,
para mostrá-las que sou diferente do que elas pensam; (...)
É... Parece que eu não tenho muito que dizer com as minhas próprias palavras sobre adeus, sobre o ato de esquecer, e mais uma vez, para encerrar este texto vou apelar para Fernando Pessoa, que fez uma tradução em verso rimado de O Corvo de Edgar Allan Poe de onde tirei estes versos:
Fez-se então o ar mais denso, como cheio dum incenso
Que anjos dessem, cujos leves passos soam musicais.
"Maldito", a mim disse, "deu-te Deus, por anjos concedeu-te O esquecimento; valeu-te. Toma-o, esquece, com teus ais,
O nome de quem não esqueces, e que faz esses teus ais!"
Disse o Corvo, "nunca mais".
Despeço-me de ti pelas prosas, versos e poesias
As palavras simbolizaram todo meu amor por ti
E hoje expressam o que perdi sem nunca possuir.
(Adeus /Vandia Alves)
Estava aqui batucando o teclado pensando no que escrever quando Bob Dylon começou a cantar If you see her, say...(Se você a vir, diga olá) A canção fala de uma separação que ele lamenta. Então, pensei o quanto é difícil esquecer, dizer adeus ,mesmo quando assim se faz necessário e o quanto é sentida a ausência daquele que se foi e mais difícil ainda é conviver sem a sua presença.
Tem um poema dito como de Charles Chaplin onde começa assim|: “A vida me ensinou... A dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração; Sorrir às pessoas que não gostam de mim,
para mostrá-las que sou diferente do que elas pensam; (...)
É... Parece que eu não tenho muito que dizer com as minhas próprias palavras sobre adeus, sobre o ato de esquecer, e mais uma vez, para encerrar este texto vou apelar para Fernando Pessoa, que fez uma tradução em verso rimado de O Corvo de Edgar Allan Poe de onde tirei estes versos:
Fez-se então o ar mais denso, como cheio dum incenso
Que anjos dessem, cujos leves passos soam musicais.
"Maldito", a mim disse, "deu-te Deus, por anjos concedeu-te O esquecimento; valeu-te. Toma-o, esquece, com teus ais,
O nome de quem não esqueces, e que faz esses teus ais!"
Disse o Corvo, "nunca mais".