ESTUDOS SOBRE O CÉREBRO GAY

(Pedro Galuchi)

Recentes pesquisas da University Butterfly, Independence Republic do Laos, chegaram a conclusão que o cérebro dos Gays é absolutamente oco.

Pior que o das louras que tem, diz a lenda, dois neurônios e nunca se encontram.

Ora, bolas, vão às favas!

Qual a necessidade de tentar-se explicar o funcionamento do cérebro gay?

A quem interessa se as lésbicas têm o lado masculino mais forte, motivados pela a influência da testosterona em suas glândulas de hipófise mamária?

E que os gays nascidos do sexo masculino se transformam em virtude de movimentos angioespermáticos da flora pterodáctila do lado esquerdo do cérebro?

Esses estudos terão algum proveito ao homossexual que, andando de mãos dadas com seu parceiro, é espancado pelos Carecas do ABC ou outro grupo de skin-head com desejos de extermínio racial?

Entre uma e outra pancada do soco inglês, ele gritará:

”Sou doente, a culpa não é minha!”.

Os gays não deveriam ser assim.

Os cientistas, concorrentes ao Prêmio Nobel de Medicina, acabarão chegando a essa conclusão. Que os gays são diferentes, não por culpa suas e com um bom tratamento hormonal poderão voltar à “normalidade” do heterossexualismo.

Produza-se neles o sentimento de culpa e de inferioridade e sejam lançados à fogueira da condenação dos infernos.

Isso depois de servirem às pesquisas lobotômicas do Dr. Mengele.

A University International Catapults da Indochina pesquisou o cérebro de pesquisadores.

Detectou-se leve desvio no lateral do “estereótipo perfectus” do módulo orbital centro parietal direito, região responsável também pela obnubilação ortodoxa virtual.

Encontraram-se mais dados surpreendentes...

Identificaram a espetacular existência de pesquisadores dos dois sexos “corretos”, gays de direita e de esquerda e, acreditem, com ambos os sexos, multifacetados.

Fico conversando com meus zíperes e tomo uma decisão...

Conheço alguns gays muito felizes com seus parceiros, mas vou alertá-los da pesquisa. Temo que entrem em crise existencial face ao dilema:

Ou se separam ou dizem “tchum” para a pesquisa.

Irei além...

Defensor da ciência que sou, sairei bradando, irrefreavelmente, pelas ruas:

“Atenção, cantoras e cantores, artistas plásticos, pintores, escritores e todos os artistas gays... Parem de produzir suas obras de artes... Vocês têm um cérebro diferente”.

Terei, certamente, vozes me apoiando:

“Têm Satanás no corpo”.

“Saia desse corpo, Satanás”.

Mais dúvidas em minha mente: “Satanás é gay?”

Preciso ampliar meu aviso.

Alertarei aos jovens “machos” quanto a suspeição de freqüentarem “inferninhos”.

Podem comer gato por “lebra”.

Tenham a paciência, cientistas!

Que inutilidade!

E se os gays tivessem o cérebro oco?

Que diferença faz se estão felizes?

Porque não estudam a produção de uma enzima, um hormônio, uma substância qualquer que diminua o preconceito, a violência contra eles e contra o mundo em geral.

Quanto custa uma pesquisa dessas num mundo de tanta fome e miséria?

A quem interessa? Quem paga?

Tanto dinheiro jogado fora e eu no cheque especial.

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Nota explicativa – A Universidade Karolinska, Suécia fez, realmente, um estudo para avaliar a forma, dimensão e outros detalhes sobre o cérebro de gays.

Pergunto:

Para que serve esse tipo de pesquisa?

Para disfarçar ou justificar preconceitos?

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http://apostolosdepedro.blogspot.com.br

Pedro Galuchi
Enviado por Pedro Galuchi em 20/06/2008
Reeditado em 20/06/2008
Código do texto: T1043408
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