Vida onírica

 

Minha onírica mente surreal

Condenou-me aos meus meros devaneios

Não sou fruto dos fins, mas sim dos meios

Me ceguei pra não ver o que é real

Sou refém de um ludíbrio mental

Que deturpa o caráter da razão

Minha vida foi mera ficção

Meu amor não passou de uma utopia

Numa vida cruel de fantasia

Me perdi pelo mundo de ilusão.

 

Vivi Lissek e Mote de Adalberto Santos
Enviado por Vivi Lissek em 10/09/2023
Reeditado em 10/09/2023
Código do texto: T7882648
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