VANESSA DA MATA.

“Vanessa minhas reverências a tua musicalidade,

E religiosidade”,

MJ.

Vanessa eu te admiro,

Pela dedicação que tens,

E trazes como ninguém,

A palavra salvadora,

Ao povo que te quer bem,

Ó minha musa protetora.

Vanessa tu te dedicas,

Ao mundo subjetivo,

Neutralizando prejuízos,

Da nossa carnalidade,

Me sinto em paz contigo,

Por toda a eternidade.

Nesta oração proferida,

Pela tua iniciativa,

Muitas feridas cicatrizam,

Inda no mundo cósmico,

Onde o amor se eterniza,

E o ser não é esnobe.

Vanessa eu perdi esta,

Não a vi tão bela assim,

Mais pareces um jasmim,

Extraído da floresta,

Perfumada e tão linda,

Meu olhar em ti se perde.

Vanessa o teu semblante,

Denuncia a tua fome,

E este caso tem nome,

Se chama humanidade,

Desejo é sobre-nome,

Estais linda ó majestade.

Vanessa tu é peralta,

Sabe andar de bicicleta,

Tens tudo de uma atleta,

E a tua voz me exalta,

Cantando com o seu Jorge,

Formaram linda ribalta.

Vanessa eu gostei do preto,

Revestindo o teu corpo,

Sei que amas coloridos,

Nos teus vestidos outros,

Que te fazem de rainha,

Atestando teu bom gosto.

Vanessa como estais linda

Nesta blusa amarela,

Com este ar de donzela,

Batom vermelho nos lábios,

Minha alma se esfacela,

Querendo está ao teu lado.

Vanessa ouço o teu canto

E me entrego ao bel prazer

É lindo te perceber

Entregue de corpo e alma

Tua música nos acalma

Tudo é lindo com você.

LUSO POEMAS 06/04/15