Sucanzeiros, um passado de glórias e tristezas.
01
No passado da sucam
Existe conto engraçado
Uns às vezes até tristonho
Mas se torna humorizado
Pelos fatos acontecidos
Diante dos ocorridos
Relembrando este passado.
02
Muitos guardas já partiram
Já vivem do outro lado
Com direitos garantidos
Pois sofreram no passado
Estão lá no céu com cristo
Ou se não foram bem quisto
Estão pagando os pecados.
03
Já estão na eternidade
Mas ainda são lembrados
Por serem trabalhadores
Que viveram ao nosso lado
Farreando em bebedeira
Só conversando besteira
Mas são coisas do passado.
04
Pra falar de quem morreu
Somente um dia não dar
Precisa um computador
Para em todos, eu falar,
Fazer a lista completa
Daqueles grandes atletas
Que estão do lado de lá.
05
Vamos deixar quem já foi
Pra falar de quem ficou
Levando a vida com sorte
Enquanto chamado for
Vivendo este dia a dia
Ou triste ou com alegria
Mas a vida dar valor.
06
Vamos falar de Paulão!
Das galinhas o protetor
Examinava as franguinhas,
Que parecia um doutor
Guisava em uma panela
Fazia até cabidela
Para ter melhor sabor.
07
Mas não foi só o Paulão
Que das galinhas tratou
Teve o nosso amigo Henrique
Que muito se preocupou
Dando assistência as galinhas
Carregando as pobrezinhas
Pra dar presente a doutor.
08
Na vida do Sucanzeiro
Paulão não se preocupou
Pagamento de coopera
Jamais ele efetuou
Levava tudo no papo
Almoçava até dois pratos
Tudo na paz e amor.
09
Este nosso amigo Paulo
Merece ficar na história
Pois em suas caminhadas
Teve momentos de glórias
Não foi homem violento
Foi amigo de talento
Isto eu guardo na memória.
10
Na casa de um cidadão
Um dia Paulo aprontou
Balançando numa rede
Com a filha deste senhor
Um armador barulhento
Chiando a todo o momento
Chamou o velho e falou.
11
Seu Dedé bote olhinho
Que acaba este zuor
Estou eu me balançando
Com a filha do senhor
Não fique aí preocupado
Estou apenas deitado
Faça-me este favor.
12
O meu amigo Paulão
Protetor do galinheiro
De mim não fique com raiva
Sou amigo verdadeiro
Pior Paulão é aqueles
Que caladinhos na deles
Examinavam os carneiros.
13
No caminho do sertão
Com muitas chuvas pesadas
Dormiam em Juazeirinho
Lá tinha uma camarada
Por nome de muriçoca
A noite deixava a toca
Atrás da rapaziada.
14
Essa tal de muriçoca,
Topava qualquer parada...
Passava a noite todinha,
Fazendo amor com a moçada
Os guardas no outro dia
Cansados, pois não dormia
Não tinha força pra nada.
15
O que nos lembra bastante
Das reuniões passadas
Era apresentar os dados
Das metas realizadas
Por Agapito o inspetor
Demonstrar pra o diretor
As campanhas trabalhadas.
16
Doutor Madruga era o chefe
Nessa época aqui falada
Agapito muito nervoso
Quase não falava nada
Descia o suor nas costas
Coisa ruim que ninguém gosta
Ficar de bunda molhada.
17
Para findar estes versos
Termino com emoção
Falando do nosso amigo
Que pra nós só deu lição
Ailton o grande guerreiro
Amigo e bom companheiro
Do litoral ao sertão.
18
Seu nome ficou gravado
Pelas lutas que travou
Foi um líder abnegado
Lutando em nosso favor
Vivendo do nosso lado
Este foi o seu legado
Este grande lutador.
19
Sendo a ciência de Deus
Pra nós ainda um mistério
Ficamos todo na dúvida
Não sabemos qual critério
Em levar bem prematuro
Este jovem de futuro
Tão cedo pra o cemitério.
20
Mas a vida é passageira
Faz parte da natureza
Quando chega a nossa hora
A morte causa surpresa
Não importa o ser vivente
A morte não faz ciente
Faz tudo na sutileza.
21
Dando continuidade
Vamos falar dos amigos
Que levaram suas vidas
Que enfrentaram o perigo
Realizando o trabalho
Corretos pra não ser falho
Pessoa de grandes brios.
22
Pedro Lira todos sabe
Um grande batalhador
Ainda um rapazinho
Quando na sucam entrou
Trabalhou quarenta anos
Já estava nos seus planos
Agora se aposentou.
23
No grêmio ele lançou
A pedra fundamental
Incentivou aos amigos
Lutou pelo social
Pra ter saúde e lazer
Na vida ter mais prazer
Pois isto é primordial.
24
Sua vida foi de luta
Não se cansou foi ligeiro
Nas lutas do sindicato
Ele foi um pioneiro
Nunca fugiu da batalha
Nem fez questão por migalha
Junto com seus companheiros.
25
Hoje estando aposentado
Na lembrança ele carrega
A força de liderança
Que não fugiu nem deu trégua
Aos que foram derrotistas
Deu lição de otimista
Tema que ainda prega.
26
Agora vamos lembrar
De outro bom companheiro
Que na sucam tem história
Que dar para um ano inteiro
Nas suas grandes jornadas
Nas lutas e caminhadas
Foi ele um grande guerreiro.
27
Biuzão tem na sua vida
Histórias para contar
Amigo de Pedro Lira
Aprenderam a enfrentar
Todas as adversidade
Seja no campo ou cidade
Não importava o lugar.
31
Nosso Severino Alves
Este nobre cidadão
Pra combater a malária
Fez muita Borrifação
Trabalhou com muito jeito
Só fez trabalho perfeito
Merece nossa atenção.
32
Trabalhou foi incansável
Só procurou ajudar
Um amigo hospitaleiro
Não sabe a ninguém negar
Pra ele eu tiro o chapéu
Merece o melhor troféu
Faz gosto dele falar.
33
Agora vou descrever
Outro grande bom guerreiro
Que na Sucam trabalhou
Foi ele um dos pioneiros
No tempo da amorosa
Com ele não tinha prosa
No trabalho era ligeiro.
34
Elias Almeida foi
Desta Sucam o terror
Pressionava os guardas
Causando grande pavor
Mas isto foi no passado
Hoje estar aposentado
Relembrando o que passou.
35
Mesmo com este legado
Elias é bom cidadão
Nessa época foi mandado
Cumpriu sua obrigação
Daquele modelo antigo
Que era quase castigo
Em nossa repartição.
36
Quem não lembra Zé Morais
Aquela grande figura
Trabalhou foi engraçado
Hoje estar na sepultura
Em termos de humorista
Pra mim foi ele um artista
Que Deus tenha nas alturas.
37
Falando desse passado
Não poderia faltar
De lembrar o nosso Wilson
Um técnico em borrifar
Em todo fim de semana
Vestia roupa bacana
Pra com as putas dançar.
38
A vida destes heróis
Foram anos de jornadas
No combate as endemias
Tiveram lutas travadas
Trabalhando com veneno
E poucos vão perecendo
Chegando o fim da jornada.
39
Inseticidas que foram
Há tempos já proibido
O Brasil faz a compra
Lá nos Estados Unidos
Produtos que lá não usa
Mas aqui agente abusa
Mesmo por ele ofendido.
40
Nossa gente fez história
Por este Brasil inteiro
Tem fatos que lamentamos
Porque tanto exagero
Pessoa que trabalhava
Toda vida dedicava
Viajando o ano inteiro.
41
Quem trabalhou no sertão
Vinha em casa passear
Olhava para a mulher
Só dava tempo beijar
Aos filhos dava a benção
Pegava na sua mão
E voltava pra trabalhar.
41
Outros não vinham pra casa
Os mesmo eram solteiros
Iam tomar aguardente
Para morrer mais ligeiro
Assim foi toda esta vida
Travada nesta corrida
Sem calma, só desespero.
42
Para falar da Sucam
Tem que falar de Carneiro
Outro guarda de malária
Borrifou foi altaneiro
Amante das coco tinhas
Agradava as menininhas
Às vezes até com dinheiro.
43
Nesta seleção existe
O nosso Clécio Falcão
Chefiou em Itabaiana
Teve sua atuação
O maior raparigueiro
Descrevo sem exagero
Foi ele nosso amigão.
44
Um grande batalhador
Foi nosso amigo Farias
Não bebia o dia todo
Mas bebia todo dia
Já fez sua caminhada
Da terra não quer mais nada
45
Já vive na eternidade
Alexandre o falador
Que morava em Guarabira
Cabra bom trabalhador
Bebeu muita aguardente
Morreu quase de repente
Deste mundo descansou.
46
Paulo profeta outro guarda
Um moço inteligente
Natural de Pilõezinho
Cidade de boa gente
Vacilou com a bebida
Logo cedo deu partida
Deste mundo vive ausente.
47
Segundo o Velho Falcão
Biu cachimbo lhe fudeu
Trabalhando no sertão
Muita cachaça bebeu
Quando estava embriagado
Biu pra se ver descansado
Várias vezes ele desceu.
48
Biu cachimbo é gente boa
Seu falcão é boa gente
Só fazia presepada
Quando bebia aguardente
Mas agora se ajeitou
A bebida abandonou
Só falta agora ser crente.
49
Também pro céu viajou
João Sérgio meu conterrâneo
Essa morte prematura
Não estava em seu plano
Bebeu muito exagerou
Ficou velho não casou
E morreu no abandono.
50
Assim foram os heróis
Dessa grande legiaõ
Colegas que já partiram
Mas deixou recordação
Hoje todos excluidos
Não são mais reconhecidos
Quem fez por esta nação.
***
//Anizio.Ds
No passado da sucam
Existe conto engraçado
Uns às vezes até tristonho
Mas se torna humorizado
Pelos fatos acontecidos
Diante dos ocorridos
Relembrando este passado.
02
Muitos guardas já partiram
Já vivem do outro lado
Com direitos garantidos
Pois sofreram no passado
Estão lá no céu com cristo
Ou se não foram bem quisto
Estão pagando os pecados.
03
Já estão na eternidade
Mas ainda são lembrados
Por serem trabalhadores
Que viveram ao nosso lado
Farreando em bebedeira
Só conversando besteira
Mas são coisas do passado.
04
Pra falar de quem morreu
Somente um dia não dar
Precisa um computador
Para em todos, eu falar,
Fazer a lista completa
Daqueles grandes atletas
Que estão do lado de lá.
05
Vamos deixar quem já foi
Pra falar de quem ficou
Levando a vida com sorte
Enquanto chamado for
Vivendo este dia a dia
Ou triste ou com alegria
Mas a vida dar valor.
06
Vamos falar de Paulão!
Das galinhas o protetor
Examinava as franguinhas,
Que parecia um doutor
Guisava em uma panela
Fazia até cabidela
Para ter melhor sabor.
07
Mas não foi só o Paulão
Que das galinhas tratou
Teve o nosso amigo Henrique
Que muito se preocupou
Dando assistência as galinhas
Carregando as pobrezinhas
Pra dar presente a doutor.
08
Na vida do Sucanzeiro
Paulão não se preocupou
Pagamento de coopera
Jamais ele efetuou
Levava tudo no papo
Almoçava até dois pratos
Tudo na paz e amor.
09
Este nosso amigo Paulo
Merece ficar na história
Pois em suas caminhadas
Teve momentos de glórias
Não foi homem violento
Foi amigo de talento
Isto eu guardo na memória.
10
Na casa de um cidadão
Um dia Paulo aprontou
Balançando numa rede
Com a filha deste senhor
Um armador barulhento
Chiando a todo o momento
Chamou o velho e falou.
11
Seu Dedé bote olhinho
Que acaba este zuor
Estou eu me balançando
Com a filha do senhor
Não fique aí preocupado
Estou apenas deitado
Faça-me este favor.
12
O meu amigo Paulão
Protetor do galinheiro
De mim não fique com raiva
Sou amigo verdadeiro
Pior Paulão é aqueles
Que caladinhos na deles
Examinavam os carneiros.
13
No caminho do sertão
Com muitas chuvas pesadas
Dormiam em Juazeirinho
Lá tinha uma camarada
Por nome de muriçoca
A noite deixava a toca
Atrás da rapaziada.
14
Essa tal de muriçoca,
Topava qualquer parada...
Passava a noite todinha,
Fazendo amor com a moçada
Os guardas no outro dia
Cansados, pois não dormia
Não tinha força pra nada.
15
O que nos lembra bastante
Das reuniões passadas
Era apresentar os dados
Das metas realizadas
Por Agapito o inspetor
Demonstrar pra o diretor
As campanhas trabalhadas.
16
Doutor Madruga era o chefe
Nessa época aqui falada
Agapito muito nervoso
Quase não falava nada
Descia o suor nas costas
Coisa ruim que ninguém gosta
Ficar de bunda molhada.
17
Para findar estes versos
Termino com emoção
Falando do nosso amigo
Que pra nós só deu lição
Ailton o grande guerreiro
Amigo e bom companheiro
Do litoral ao sertão.
18
Seu nome ficou gravado
Pelas lutas que travou
Foi um líder abnegado
Lutando em nosso favor
Vivendo do nosso lado
Este foi o seu legado
Este grande lutador.
19
Sendo a ciência de Deus
Pra nós ainda um mistério
Ficamos todo na dúvida
Não sabemos qual critério
Em levar bem prematuro
Este jovem de futuro
Tão cedo pra o cemitério.
20
Mas a vida é passageira
Faz parte da natureza
Quando chega a nossa hora
A morte causa surpresa
Não importa o ser vivente
A morte não faz ciente
Faz tudo na sutileza.
21
Dando continuidade
Vamos falar dos amigos
Que levaram suas vidas
Que enfrentaram o perigo
Realizando o trabalho
Corretos pra não ser falho
Pessoa de grandes brios.
22
Pedro Lira todos sabe
Um grande batalhador
Ainda um rapazinho
Quando na sucam entrou
Trabalhou quarenta anos
Já estava nos seus planos
Agora se aposentou.
23
No grêmio ele lançou
A pedra fundamental
Incentivou aos amigos
Lutou pelo social
Pra ter saúde e lazer
Na vida ter mais prazer
Pois isto é primordial.
24
Sua vida foi de luta
Não se cansou foi ligeiro
Nas lutas do sindicato
Ele foi um pioneiro
Nunca fugiu da batalha
Nem fez questão por migalha
Junto com seus companheiros.
25
Hoje estando aposentado
Na lembrança ele carrega
A força de liderança
Que não fugiu nem deu trégua
Aos que foram derrotistas
Deu lição de otimista
Tema que ainda prega.
26
Agora vamos lembrar
De outro bom companheiro
Que na sucam tem história
Que dar para um ano inteiro
Nas suas grandes jornadas
Nas lutas e caminhadas
Foi ele um grande guerreiro.
27
Biuzão tem na sua vida
Histórias para contar
Amigo de Pedro Lira
Aprenderam a enfrentar
Todas as adversidade
Seja no campo ou cidade
Não importava o lugar.
31
Nosso Severino Alves
Este nobre cidadão
Pra combater a malária
Fez muita Borrifação
Trabalhou com muito jeito
Só fez trabalho perfeito
Merece nossa atenção.
32
Trabalhou foi incansável
Só procurou ajudar
Um amigo hospitaleiro
Não sabe a ninguém negar
Pra ele eu tiro o chapéu
Merece o melhor troféu
Faz gosto dele falar.
33
Agora vou descrever
Outro grande bom guerreiro
Que na Sucam trabalhou
Foi ele um dos pioneiros
No tempo da amorosa
Com ele não tinha prosa
No trabalho era ligeiro.
34
Elias Almeida foi
Desta Sucam o terror
Pressionava os guardas
Causando grande pavor
Mas isto foi no passado
Hoje estar aposentado
Relembrando o que passou.
35
Mesmo com este legado
Elias é bom cidadão
Nessa época foi mandado
Cumpriu sua obrigação
Daquele modelo antigo
Que era quase castigo
Em nossa repartição.
36
Quem não lembra Zé Morais
Aquela grande figura
Trabalhou foi engraçado
Hoje estar na sepultura
Em termos de humorista
Pra mim foi ele um artista
Que Deus tenha nas alturas.
37
Falando desse passado
Não poderia faltar
De lembrar o nosso Wilson
Um técnico em borrifar
Em todo fim de semana
Vestia roupa bacana
Pra com as putas dançar.
38
A vida destes heróis
Foram anos de jornadas
No combate as endemias
Tiveram lutas travadas
Trabalhando com veneno
E poucos vão perecendo
Chegando o fim da jornada.
39
Inseticidas que foram
Há tempos já proibido
O Brasil faz a compra
Lá nos Estados Unidos
Produtos que lá não usa
Mas aqui agente abusa
Mesmo por ele ofendido.
40
Nossa gente fez história
Por este Brasil inteiro
Tem fatos que lamentamos
Porque tanto exagero
Pessoa que trabalhava
Toda vida dedicava
Viajando o ano inteiro.
41
Quem trabalhou no sertão
Vinha em casa passear
Olhava para a mulher
Só dava tempo beijar
Aos filhos dava a benção
Pegava na sua mão
E voltava pra trabalhar.
41
Outros não vinham pra casa
Os mesmo eram solteiros
Iam tomar aguardente
Para morrer mais ligeiro
Assim foi toda esta vida
Travada nesta corrida
Sem calma, só desespero.
42
Para falar da Sucam
Tem que falar de Carneiro
Outro guarda de malária
Borrifou foi altaneiro
Amante das coco tinhas
Agradava as menininhas
Às vezes até com dinheiro.
43
Nesta seleção existe
O nosso Clécio Falcão
Chefiou em Itabaiana
Teve sua atuação
O maior raparigueiro
Descrevo sem exagero
Foi ele nosso amigão.
44
Um grande batalhador
Foi nosso amigo Farias
Não bebia o dia todo
Mas bebia todo dia
Já fez sua caminhada
Da terra não quer mais nada
45
Já vive na eternidade
Alexandre o falador
Que morava em Guarabira
Cabra bom trabalhador
Bebeu muita aguardente
Morreu quase de repente
Deste mundo descansou.
46
Paulo profeta outro guarda
Um moço inteligente
Natural de Pilõezinho
Cidade de boa gente
Vacilou com a bebida
Logo cedo deu partida
Deste mundo vive ausente.
47
Segundo o Velho Falcão
Biu cachimbo lhe fudeu
Trabalhando no sertão
Muita cachaça bebeu
Quando estava embriagado
Biu pra se ver descansado
Várias vezes ele desceu.
48
Biu cachimbo é gente boa
Seu falcão é boa gente
Só fazia presepada
Quando bebia aguardente
Mas agora se ajeitou
A bebida abandonou
Só falta agora ser crente.
49
Também pro céu viajou
João Sérgio meu conterrâneo
Essa morte prematura
Não estava em seu plano
Bebeu muito exagerou
Ficou velho não casou
E morreu no abandono.
50
Assim foram os heróis
Dessa grande legiaõ
Colegas que já partiram
Mas deixou recordação
Hoje todos excluidos
Não são mais reconhecidos
Quem fez por esta nação.
***
//Anizio.Ds