EM TEMPOS DE ELEIÇÕES.
Dês do descobrimento/
até o presente momento,/
nunca se viu coisa igual/
é tantas badalações,/
é que agora no momento/
estamos vivendo tempos quentes,/
em período de eleições.
Aqui no planeta terra/
parte deste mapa-múndi/
nesta América Latina,/
entre meio Argentina,/
ruínas dos Maias e Incas
Paraguai e Peru.
Está situado o Brasil/
terra de gente ordeiras/
acolhedores de todas pátrias,/
vindas de muito distantes/
aqui se faz suas casas/
bem vindos sem preconceitos/
de cor, credo e raça.
De quatro em quatro ano/
começam a correria/
muitos se candidatam/
para cargos eletivo/
em busca de uma vaga/
formam uma briga danada/
com achincalho em calunias/
hereges, Igreja heresias.
O cargo de Presidente/
um posto muito almejado/
os candidatos indecentes/
em campanha eleitoreira/
falácias em falsas promessas/
que vão trabalhar pelo povo,/
mas quando ganha nos votos/
começa tudo de novo.
Saqueiam sem piedade/
as riquezas da nação/
o dinheiro dos impostos/
vão logo encher os bolsos/
estes grandes ladrões,/
uma corja de bandidos/
de colarinhos brancos,/
mensalmente, os levam.../
em formas de comissão.
Vamos eleitores,/
da lhe votos aos demagogos,/
até palhaços existem,/
em alta cotação/
ex. prefeitos ficha suja,/
gente da pior espécie,/
pastores comprando votos/
em meio as enganações.
Para o governo federal/
a coisa tá descontrolada/
depois de todas falcatruas,/
em verdades nua e crua/
dita por delação./
Em tempo de reeleição/
convoca os militantes/
bolsa disto e daquilo/
voltará ao mesmo posto,/
com tanta arrumação/
com campanha em verbas públicas
mas se fez que não sabia.../
ou era chefe sem noção.....
antonio herrero portilho /27/8/2014