UM MITO CHAMADO VAQUEIRO!
UM MITO CHAMADO VAQUEIRO!
Silva Filho
Vaqueiro, cabra valente
Fruto do chão nordestino
No encalço da boiada
Transita o teu destino
Com elegância na sela
Tens do campo a tutela
Moldada desde menino.
Vencendo ponta de espinhos
Quando a boiada estoura
O sol forte do sertão
É o bronze que te doura
Tens o destino bendito
De seres também um mito
Ao lado da manjedoura.
Nas rédeas tens o teu leme
Pra marcar a direção
No corpo tens o escudo
Com o nome de gibão
E na humilde casinha
Tens alguém que adivinha
O que diz teu coração.
Por onde bate um chocalho
Tem um vaqueiro na pista
O gado tem liberdade
Como bom extrativista
Mas o vaqueiro prendado
Quando se trata de gado
Não pode perder de vista.
Vaqueiro – meu caro amigo
Tens u’a vida de vitória
Não podendo contar tudo
Eu resumo a tua história
És um herói da toada
Cuidando bem da manada
Com teu aboio de glória.
UM MITO CHAMADO VAQUEIRO!
Silva Filho
Vaqueiro, cabra valente
Fruto do chão nordestino
No encalço da boiada
Transita o teu destino
Com elegância na sela
Tens do campo a tutela
Moldada desde menino.
Vencendo ponta de espinhos
Quando a boiada estoura
O sol forte do sertão
É o bronze que te doura
Tens o destino bendito
De seres também um mito
Ao lado da manjedoura.
Nas rédeas tens o teu leme
Pra marcar a direção
No corpo tens o escudo
Com o nome de gibão
E na humilde casinha
Tens alguém que adivinha
O que diz teu coração.
Por onde bate um chocalho
Tem um vaqueiro na pista
O gado tem liberdade
Como bom extrativista
Mas o vaqueiro prendado
Quando se trata de gado
Não pode perder de vista.
Vaqueiro – meu caro amigo
Tens u’a vida de vitória
Não podendo contar tudo
Eu resumo a tua história
És um herói da toada
Cuidando bem da manada
Com teu aboio de glória.