Nuvens Brancas

Ao olhar o céu azul

Nuvens brancas se formando

Fico aqui imaginando

Com que elas se parecem

Aos poucos, elas crescem

De maneira costumaz

A brancura traduz paz

Sentimento genuíno

Mente fértil de menino!

Em um tempo tão fugaz

Um quadro de fundo azul

O vento é protagonista

O astro-rei é artista

Faz parte desse cenário

E no meu imaginário

As imagens se misturam

Elas logo se depuram

Sofrendo transmutação

Eu naquela confusão

As imagens me torturam

Nuvens vermelhas do ocaso

Colorindo todo céu

Uma espécie de chapeu

Com tamanho infinito

Meu Deus que azul bonito

É coisa celestial

De tamanho colossal

Do nascer ao sol poente

Que nada ou ser vivente

Fará algo ou coisa igual

Poeta de Branco
Enviado por Poeta de Branco em 25/08/2012
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