O PLANETA ENFERMO.
Fico de tudo atordoado,
Nesse tal mundo moderno,
Procuro a todo instante,
O porquê de tanto inferno,
Grandes secas e enchentes,
Ceifando vidas inocentes,
Isso de verão a inverno.
Cidades abarrotadas,
De favelas e cortiços,
Milhares de inocentes,
Sorvendo a fome e o vicio,
As famílias empilhadas,
A fria sorte deixadas,
Vivendo em áreas de risco.
Nossos rios e oceanos,
Podres de poluição,
Perece a vida marinha,
Deixando desolação,
Pestilências em quantidade,
Nas poluídas cidades,
Ceifam a população.
Recentemente ocorreu,
Aqui no Rio de Janeiro,
Uma semana de chuvas,
Causou grande desespero,
Milhares desabrigados,
Outros tantos soterrados,
Chocou o país inteiro.
O planeta se aquece,
Cada dia mais e mais,
Flora e fauna perecem,
Sentimos os tristes ais,
O homem se desespera,
Embutido na miséria,
Sofrem homens e animais.
Geleiras se derretendo,
Pelo tal aquecimento,
Animais ficando extintos,
Isso a todo o momento,
Não tem pra onde correr,
Nossa sorte é sorver,
A morte e o sofrimento.
O solo ta se acabando,
Destruído por venenos,
Pesticidas e herbicidas,
Matam os seres pequenos,
Destrói micros organismos,
O planeta está perdido,
E todos nós perecemos.
O fogo mata as florestas,
Destoe a vegetação,
Quando não é fogo de raios,
É gerado por balões,
Com isso muitas espécies,
Desse planeta perecem,
É grande a devastação.
Homicídios e latrocínios,
Em toda a sociedade,
O amor deixou de reinar,
Vivemos essa verdade.
A paz virou violência,
Saúde é só pestilência,
O mundo jaz na maldade.
Vemos filas infindáveis,
Empinhando corredores,
Repletos de miseráveis,
Vivendo tristes horrores,
O nosso amado planeta,
Virou imunda sarjetas,
A casa de sofredores.
Até profundos lençóis,
Estão a se contaminar,
Com corretivos agrícolas,
Usados para adubar,
Deixam-nos sem esperança,
O homem é só ganância,
Pra o capital aumentar.
Toda a natureza chora,
Um mundo desgovernado,
Rios inundam cidades,
Fazendo grandes estragos,
Deixando tudo ao esmo,
Nosso mundo está enfermo,
Na UTI internado.
A camada de ozônio,
Tende a se acabar,
Enfermidades da pele,
Estão a se propagar,
Estamos com triste sina,
Até a gripe suína,
Vem a vida complicar.
O triste estado da terra,
Enferma de norte a sul,
Poluído e maltratado,
Banquete dos urubus,
O mal a todos consome,
A casa do bicho homem,
Já foi o planeta azul.
23/06/2010.
Fico de tudo atordoado,
Nesse tal mundo moderno,
Procuro a todo instante,
O porquê de tanto inferno,
Grandes secas e enchentes,
Ceifando vidas inocentes,
Isso de verão a inverno.
Cidades abarrotadas,
De favelas e cortiços,
Milhares de inocentes,
Sorvendo a fome e o vicio,
As famílias empilhadas,
A fria sorte deixadas,
Vivendo em áreas de risco.
Nossos rios e oceanos,
Podres de poluição,
Perece a vida marinha,
Deixando desolação,
Pestilências em quantidade,
Nas poluídas cidades,
Ceifam a população.
Recentemente ocorreu,
Aqui no Rio de Janeiro,
Uma semana de chuvas,
Causou grande desespero,
Milhares desabrigados,
Outros tantos soterrados,
Chocou o país inteiro.
O planeta se aquece,
Cada dia mais e mais,
Flora e fauna perecem,
Sentimos os tristes ais,
O homem se desespera,
Embutido na miséria,
Sofrem homens e animais.
Geleiras se derretendo,
Pelo tal aquecimento,
Animais ficando extintos,
Isso a todo o momento,
Não tem pra onde correr,
Nossa sorte é sorver,
A morte e o sofrimento.
O solo ta se acabando,
Destruído por venenos,
Pesticidas e herbicidas,
Matam os seres pequenos,
Destrói micros organismos,
O planeta está perdido,
E todos nós perecemos.
O fogo mata as florestas,
Destoe a vegetação,
Quando não é fogo de raios,
É gerado por balões,
Com isso muitas espécies,
Desse planeta perecem,
É grande a devastação.
Homicídios e latrocínios,
Em toda a sociedade,
O amor deixou de reinar,
Vivemos essa verdade.
A paz virou violência,
Saúde é só pestilência,
O mundo jaz na maldade.
Vemos filas infindáveis,
Empinhando corredores,
Repletos de miseráveis,
Vivendo tristes horrores,
O nosso amado planeta,
Virou imunda sarjetas,
A casa de sofredores.
Até profundos lençóis,
Estão a se contaminar,
Com corretivos agrícolas,
Usados para adubar,
Deixam-nos sem esperança,
O homem é só ganância,
Pra o capital aumentar.
Toda a natureza chora,
Um mundo desgovernado,
Rios inundam cidades,
Fazendo grandes estragos,
Deixando tudo ao esmo,
Nosso mundo está enfermo,
Na UTI internado.
A camada de ozônio,
Tende a se acabar,
Enfermidades da pele,
Estão a se propagar,
Estamos com triste sina,
Até a gripe suína,
Vem a vida complicar.
O triste estado da terra,
Enferma de norte a sul,
Poluído e maltratado,
Banquete dos urubus,
O mal a todos consome,
A casa do bicho homem,
Já foi o planeta azul.
23/06/2010.