O ataque depois da balada.

Fim de madrugada, Adriana e Clara estavam completamente bêbadas e muito cansadas. Elas entram em um Táxi com destino a Copacabana para o apartamento de Clara. Afinal Adriana parecia estar mais embriagada que amiga e por isso Clara resolveu levar a amiga com ela.

O Carro saí da boate exatamente ás 3:46 da madrugada de Domingo

Adriana observa o motorista, um senhor de meia idade, cabelos grisalhos aparentava um pouco mais de 50 anos talvez, o motorista parecia o típico chefe de família apenas trabalhando aquele ar de formalidade típico de um profissional.

A viagem é rápida, até porque não existe trânsito na Madrugada. Adriana dorme de imediato. Mas Clara tenta se manter acordada, mas a cabeça gira, as luzes dos postes a deixam cada vez mais tonta.

O carro para em frente ao prédio, Adriana procura as chaves na bolsa. - Achei, ufa pensei que tinha perdido. - Acorda Dri chegamos, - toma aqui Senhor e pode ficar com o troco. - Eita, Dri, acorda chegamos- hummmm... - Acorda mulher! Diz Clara tentando despertar a amiga. - Bom posso ajudar disse o gentil motorista. Em qual andar a senhora mora? - vamos para o sexto andar. - Eu posso carrega la. - Não, que isso, ela vai acordar!

Passaram 5 minutos e Clara desiste - Bom o senhor pode leva la, - Sim posso sim, o que eu não posso é passar o resto da noite aqui. Retirando com facilidade a colocou no ombro como se fora um saco de batatas.

Clara abre o portão, e eles entram no prédio, Adriana resmunga ao ser carregada, Clara sente medo, mas ainda assim abre seu apartamento e suspira, - chegamos, pode coloca la no sofá. O motorista a coloca deitada no sofá.

Clara pega R$ 50,00 e oferece ao taxista, ele pega o dinheiro da um meio sorriso e vai para a porta. Quando Clara segura a aporta, o motorista passa por ela,- Obrigada, moço, Não eu é quem agradeço! O homem desfere um potente soco no rosto de Clara que cai desacordada.

Algum tempo depois, clara desperta sente o gosto do sangue em sua boca. tente se mover, mas parece estar amarrada ela não enxerga nada, seus olhos vendados. sua boca amordaçada, e parece estar em um carro, pois ouve o som do trânsito. sua cabeça dói

Clara se meche e Sente outra pessoa, e pensa Adriana! Dri, acorda onde estamos, Adriana não responde. Clara se debate e percebe que está em lugar pequeno, Logo decifra está em um porta malas.

Horas depois o carro para. Ela sente a luz do sol e o oxigênio entrar a mala se abriu. Ela decide ficar imóvel como morta. Aqui está meu pai, como me pediu, Sangue e carne vivos, trouxe logo duas, o senhor pode escolher. - Bom trabalho meu filho, -vamos prepara las para logo mais, agora entre e tome um banho, você está fedendo.

Continua...

Danilo Anjo
Enviado por Danilo Anjo em 01/08/2017
Reeditado em 02/08/2017
Código do texto: T6071206
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