Eu Deus ?

No ``reinado´´ no centro comercial do maior Império do mundo. O Império Earth, Teu-De-Us veste um fino traje social, na sacada, esta orgulhoso contemplando a grandeza do seu império. Fumando um cigarro. Atende a uma chamada no viva voz.

-Para Bronks, dei-lhe a agricultura. Ele é um aliado fiel. Ordenou ao o seu agente do outro lado da chamada.

- Estou desgostoso, com o nosso exercito, pra falar a verdade, estou estarrecido e gostaria de substituir o General Blue pelo General Mão de ferro. Creio que os revolucionários serão eliminados. Para idiotas de baixo nível e ideologias de porra nenhuma.

Após terminar o cigarro adentro a sala do trono, Sentou-se confortavelmente numa cadeira avaliada em 5 milhões. Passou a mão no cabelo, se ajeitou um pouco, parecia perturbado. Mas, nada, nem ninguém poderiam atingir o ditador ou derrubá-lo. Tinha a melhor segurança patrimonial possível.

Pegou o telefone de ouro e autorizou a secretaria entrar, haveria algo a esclarecer.

Uma mulher de altura elevada, cabelos loiros, absolutamente bem vestidos, exuberantes, maravilhosos. A Mulher tinha uma pasta na mão e carregava uma bolsa.

- Algo de importante? Eu não queria ser importunado sabe, tenho problemas demais com a distribuição de cargos e isso me deixa de cabeça quente...

- Acredito que você tem uma preocupação muito mais importante. Disse Hira.

- Mais importante do que a direção e controle do Império? você só pode estar louca. - Falou, mas olhando atentamente nos olhos verdes de Hira, notou ódio, sentiu medo.

- Vossa excelência é provavelmente o homem mais importante sobre o mundo e ninguém jamais conseguiria te fazer algum dano. Porem eu estou aqui...

- Esta aqui? e dai ? que houve em ? você esta muito estranha!

- Estou, e saberá as minhas razões. -Disse com o olhar fixo e tenebroso.

Ele se reclinou sobre a poltrona e fez um gesto com a mão indicando para ela prosseguir, mas estava preocupado.

Ela sentou-se abriu a pasta revirou alguns documentos e retirou um em especial, e passou para ele. Leu, no mesmo instante ficou aterrorizado! ficou pensativo.

- Isso não prova nada, nada mesmo! nada!-disse com raiva.

-Sabe meu filho, SEU FILHO foi condenado à cadeira elétrica com 15 anos de idade, e foi acusado de conspirar contra o Império. Eu ate entenderia você. Ama o poder, e não quer perder o mesmo e se um filho se une aos revolucionários ajudando a dar um golpe de estado, lógico que lhe daria uma punição! Mas seu filho que também é seu neto, mandar matá-lo sem piedade. É desumano monstruoso!

O detive que contratei John Look se empenhou e tudo foi uma armação de sua parte! canalha miserável, Meu Deus por qual razão!

- Calma-disse tentando acalmá-la.

- Calma porra nenhuma, era nosso filho, 15 anos! ele era tudo pra mim! seu filho também e você sabe muito bem disso! e agora essa tragédia arquitetada por você.- Chorou.

Ele Abaixo a cabeça, se distanciou nos pensamentos. De súbito começou a falar.

- Hira há algo que você precisa saber, será a segunda pessoa que vou contar esse segredo. Minha mulher Mirte é a única que sabe. Vou te contar e talvez possa me compreender...

-Nunca- Disse olhando penetrante nos seus olhos.

Ta vamos La, acontece que nem sempre eu fui poderoso, Vim de uma família remediada você bem sabe. Mãe, pai e irmãos. Meu pai batia em minha mãe constantemente. Isso me assustava, mas mesmo assim eu ainda o respeitava. Durante a noite eu ouvia gritos tenebrosos vindo do quarto do Casal. E com oito anos por curiosidade eu olhei pelo buraco da fechadura. E minha mãe estava amarrada na cama, vendada amordaçada e meu pai a espancava. Usava uma cinta e num dado momento eu o vi esquentar um ferro com a primeira letra do seu nome e marcar as nádegas de minha mãe. Ela mesmo amordaçada gritou e depois desmaiou. Coisa brutal, noites e noites era assim, insaciável!

Depois disso, desse choque que eu sofri, eu odiei meu pai, seu avô! tinha rancor, nojo e tudo mais. Quando completei 10 anos ele me disse`chegou sua hora E me fez fazer coisas nojentas, eu não suportava mais aquela situação e escondi uma faca no sofá e quando ele pediu que eu o masturbasse eu cortei o penis dele! ele caiu de joelhos, boca aberta e de olhos arregalados! Olhando pra mim. disse: Filho desgraçado há de morrer pelo seu filho... Ah de morrer... eu terminei dando uma facada no pescoço gorfou sangue pela boca e morreu. Peguei o pênis e joguei no poço no fundo do quintal.

Foi difícil, a policia, investigadores, mas sabendo do comportamento brutal do meu pai isso foi abafado. Ele me jogou a maldição! mais nunca de a mínima importância! nunca mesmo. Fiz terapia, estudei e dei a famosa volta por cima apenas uma coisa só me assustou. Numa noite era de madrugada eu olhei pela janela em direção ao poço e uma mulher saiu de La! Ah mais bela mulher de todas! Exuberante coisa de outro mundo. Procurei saber por meio de alguns colegas de rua, soube que a tal mulher era a dona de um prostíbulo, dizem que era obcecada pelo meu pai e paranóica pegou o pênis e guardou num vidro com clorofórmio. Para guardar de lembrança.

Sabe, Segui minha vida, minha carreira ascensão na política, Formei um partido e dei um golpe de estado e fiz desse país o Grande Império Earth. Derrubei todos os opositores e a meus irmãos e chegados eu distribui cargos importantes. Nada, nem ninguém pode me derrubar (Bateu forte sobre a mesa. Hira ouvia atentamente) Uma noite a um tempo atrás, eu dormia em minha mansão, no quarto, segurança total. Eu percebi a porta abrir sorrateiramente, vi um espectro entrar. Me apavorei! Seria um possível traidor a me matar! Rapidamente o sujeito se jogou em cima de mim, eu já estava esperto e com o travesseiro evitei uma facada, começou uma briga corpo a corpo, minha mulher acordou assustada. Eu matei aquele sujeito. Era meu pro-pio filho, Apoloneu! Tenebroso minha mulher chorando, sem entender por qual razão e contei pra ela sobre a maldição.

Hira repousou a bolsa sobre a perna, estava estática, mas fria. Não conseguia raciocinar nada.

- E você acha que Enio iria te matar? perguntou incrédula

- Me Desculpe, saibas de mais uma coisa já matei todos os meus filhos. É isso que me tornei! O poder será só meu! de mais ninguém, todo meu, eu posso viver bastante, graças à grande tecnologia da medicina, será assim, não quero saber. Meu tudo meu! dana-se todos

Hira pegou um 32 da bolsa levantou suavemente, o semblante horrorizado. Miro na boca e atiro.

- Cala boca.