Cruel até o fim

O ódio crescia profundamente em mim, o maldito tirou meus sonhos. Eu o amei, ou talves tenha me enganado. Surrada eu era todo o dia, entre quatro paredes ele era meu dono. Ele me tirou a dignidade. Tentei fugir ele me encontrava e trazia de volta. Novas pancadas me levaram ate aqui, com a faca em punho o vigio dormir o sono dos malditos. Corto sua garganta e vejo o sangue se esvair. Como louca me deito a seu lado e finalmente durmo.

Alesandra Cristina
Enviado por Alesandra Cristina em 01/09/2012
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