Energia Vital.

Às sete horas daquela noite disse a seu peito que não viveria mais.

Seu peito, enfastiado de tantos resmungos, não merecendo mais uma poção daquele sofrimento, revoltado, doente, seriamente retrucou:

“Morra você, canalha fraco! Viverei eu, peito de frango, fraco ou sapo, mesmo fraturado, até o momento em que minha ‘pilha’ suportar!”

Savok Onaitsirk, 19.01.11.

Cristiano Covas
Enviado por Cristiano Covas em 20/01/2011
Reeditado em 21/01/2011
Código do texto: T2740363
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