(UMA BELA VIAGEM NA CIDADE DE ALMERIA!)

(UMA BELA VIAGEM NA CIDADE DE ALMERIA!)

Foi a muito tempo na cidade de Almeria, ano dez de julho de mil oitocentos e noventa e dois, que montado em seu tordilho negro de nome luar da noite, um jovem de alta estatura, vestido completamente a modo dos residentes dos povos do norte europeu, usava um chapéu feito de castor, sua calça de couro dos bisões alpinos, como o resto de sua vestimenta. Suas grossas botas brancas pareciam de feitas de couros dos carneiros dos alpes que avistou uma aldeia na ravina de um aprazível vale. Tocando mansamente as ancas do seu nobre companheiro, o fez encetar seus suaves trotes em direção do arrabalde da cidade. Passando vinte minutos ambos aportaram diante de uma estalagem feita de grossas toras de madeiras. Saltando do seu brioso tordilho compassadamente ele adentrou no recito, logo ele percebeu que havia um alegre fandango. Cerca de trinta casais estavam entreguem aquele folguedo, entretanto quando ele adentrou no recinto, houve um silencio total, a charanga parou de tocar e os casais estáticos ficaram olhando aquele estranho homem vestido a modo dos montanheses que viviam no estremo norte dos países chamados de Escandinavos. Todos ficaram pasmos já que a distância era cerca mil e quinhentas léguas que separava o norte europeu do sul. Achegando do balcão aquele jovem homem com a idade presumível de vinte oito anos, retirando seu gorro de pele de castor deixo uma vasta cabeleira ruiva cair até seus ombros, em seguida ele em um dialeto catalão, solicitou que lhe servisse um copo de vinho e as melhores iguarias da estalagem. Prontamente o estalajadeiro com ajuda de dois serviçais, foram prepararem as melhores iguarias da casa. Voltado em direção dos pares de casais, ele com uma voz gentil, disse. Podem continuarem suas danças. Pois eu só vinha aqui nesta cidade busca meu pai que está passado por momento difícil em sua vida, assim sendo não desejo me envolver nas vidas dos habitantes desse belo povoado. Ouvindo aquelas palavras a dona da estalagem gentilmente pergunto como chamava seu pai. Olhando fixamente aquela ainda bela madona, ele respondeu. Alonso Ferráz Mendoza. Expondo um amplo sorriso ela disse que o conhecia bem, mas antes ela se apresentou. Me chamo Isabel torrente Maldonado. Prazer respondeu o jovem homem, que em seguida se apresentou. Chamo-me Ygor Thorat, venho a cerca de três meses cavalgando no meu nobre tordilho luar da noite em procura do meu pai, passei por outras aldeias, sempre procurando por ele, foi a cerca de dez dias que uma gentil e bela cigana catalã me disse que ele estava residindo aqui. Olhando os olhos daquele jovem homem atlético, a madona viu alguma lagrimas furtivas escorrerem daqueles olhos azuis. Institivamente com uma mãe, ela abraçou o jovem, pra em seguida dize-lhe. Meu tenho um segredo a lhe revelar. Olhando-a fixamente, ele indagou. Qual é segredo? É sobre meu pai!. Sim! Foi a resposta da madona.. então me conta logo! Abaixando o semblante ela respondeu. Eu e seu pai somos casados a cerca de doze anos . e temos um casal de filhos, e além disto seu pai não está doente fisicamente, mas sim ele está com doença chamada saudade das terras que ele nasceu, e cresceu. Sendo assim fui eu que consegui descobrir que ele possuía uma família na Escandinava, e com muito denodo consegui o endereço que você e seus familiares residia, ai eu escrevi uma carta expondo que ele estava muito doente, pois eu pensei que um de vocês da família rapidamente viria busca-lo. Com aquela declaração, o jovem Ygor, sentiu uma profunda paz, porquanto ele nunca pensou que encontraria um madona de compostura honesta e leal. Abraçando-a , ternamente ele disse. Fico intensamente feliz que meu pai está entregue nas mãos de uma santa mulher! Neste momento o estalajadeiro mandou um dos serviçais dizer ao jovem homem que a mesa estava servida com as melhores iguarias existentes. Com delicado carinho ele convidou a dona da estalagem jantar com ele, prontamente ela feliz aceitou. Quando ambos terminaram de saborear aquela lauda mesa de excelentes alimentos, ficaram ainda até alta horas da noite dialogando. Só findaram os diálogos cerca de duas da manhã, ambos retiraram pois mereciam uns ótimos repousos, mas combinaram de se recontarem a tarde cerca de três horas para ele rever seu amado pai. E na hora aprazível ambos voltaram a rever, em seguida eles se encaminharam em direção da casa da senhora madona, e foi com uma indescritível supressa que o pai intuitivamente reconheceu seu amado filho, pois ambos eram muitos parecidos. Com imensos carinhos eles se abraçaram esfuziantemente. Longas horas aqueles três seres harmônicos dialogaram. Foi após o jantar, eles continuaram os diálogos pois havia muitas prosas sobre as duas famílias. Só foram dormir cerca de três horas das madrugadas. O jovem homem Ygor passou cerca de quinze dias convivendo com seu pai, e seleta Isabel Maldonado e seus dois jovens filhos um de doze aos, outro de dez anos, ambas as crianças tornaram apegado ao jovem homem, que prometeu há ambos que os levariam para conhecer sua casa e sua cidade e os alpes escandinavos. E foi em um amanhecer cedinho que aquele jovem homem voltou a montar no seu lustroso tordilho luar da noite que começou seu retorno a suas terras natal, contudo ele tinha já adquirido uma bela vivenda naquela aprazível arraial, e em cinco meses ele traria seus dois irmãos e três irmãs para vim residirem com seu pai e a seus dois pequerruchos irmãos, pois sua querida e amada mãe tinha partido por plano espiritual. Com isto ele com irmão mas velho teve que administra suas quatro casas com denodo, já fazia cinco anos que amada mãe estava no plano espiritual, e foi em sonho lúcido que ele recebeu a visita dela, lhe solicitando que ele procurasse o seu pai. ai ele fez. E agora ele montado no nobre companheiro, ele agradecia em uma prece sincera o conselho que no sonho lúcido a mãe lhe deu!

AA. ------ J. ------- C. ------ DE. ------- MENDONÇA.

DATA. ------- 21. ------- 08. ------- 2020.

HORA. ------- VINTE TRÊS HORAS E VINTE MINUTOS.

Maroty
Enviado por Maroty em 21/08/2020
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