Cidade do Crime

O investigador Pô, tinha que trazer a tona o assassino de um frentista, morto a tiros. No departamento de policia, a ordem era pega o criminoso a qualquer preço, se preciso usar força letal.

Documentos a preencher, esta seria a função de Pô, até ser liberado as investigações de campo. Sentiu um alivio ao ver que teminara de preencher as ficha.

A arma já na sua cintura, ele estava pronto para ter doses de adrenalina na caçada ao assassino. Saiu do DP e foi para o bar, lá acabou conhecendo uma garota, Leila. As pistas dadas por ela, o levaram ao comparsa do crime.

Era um bairro pobre, a casa do comparsa ficava no final, proximo a um matagal. Sacou a arma, chutou a porta e, na sala quem queria, o co-autor daquele crime hediondo, levantando as mão, não resistiu a prisão, logo a viatura chegou e o levou para DP. Pô com a informação de onde estava sua principal buscar, seguiu em direção a ela.

Tiros no centro, o homicida não se rendeu e disparava contra Pô, que revidava. Di repente um grito, ele está morto, era Leila ao lado do corpo do assassino do frentista.

José Nilton R da S Palma
Enviado por José Nilton R da S Palma em 04/06/2014
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