Jão e a mãe do coveiro.

Mais um belo dia na semana se inicia, o sol invade a vida, Jão acorda cedinho, bem disposto e feliz.

Chega no trabalho lá pelas 07:00 hs, recebe do chefe a sua tarefa do dia, faria uma nova rota para atender uns clientes antigos e pouco visitados era uma uma rota fraca e pouco lhe renderia nas vendas, mas, era o seu trabalho, afinal só de ver aquele lindo dia se expondo a apreciação do seu olhar já valia a pena e também adorava andar de moto, sentir o vento a velocidade e a maravilhosa liberdade.

Atende um, atende outros e lá pelas 10:00 hs ele se depara num endereço d'um cliente, mas não havia loja de comércio e simuma casa grande um tanto quanto curiosa de dois pavimentos, embaixo duas garagens e uma escada ao lado, ele chama pelo proprietário e é atendido e convidado a entrar por uma mulher, bonita com uma voz um pouco rouca. Subindo a escadaria vai observando várias espécimes de plantas ornamentais e flores que nunca havia visto, viu também vários animais, pássaros, macacos, gatos, iguanas e um grande cachorro na entrada mas não tinham vida, quando não eram estátuas eram embalsamados, o grande cachorro da entrada parecia que o vigiava e o fitava com os olhos. Na varanda da casa enigmática é recebido pela mulher bonita de vestido longo que o convida a sentar-se em uma das mesinhas de jardim, o insentiva a relaxar e a descansar um pouco do sol que ardia sobre todos, lhe ofereceu água ou café, com um jeito enigmático e hipnotizante como que o chama-se; "venha, venha... venha comigo."

Jão estava interessado na venda e a ofereceu todo o seu leque de produtos e ofertas, ela não desviava o olhar dele e o enrolava com perguntas fúteis e o apreciava com o olhar. ele notara aquilo nisto de repente vê um vulto branco na cozinha e a pergunta:

- Tem alguém lá? Ela responde:

- Ah! é minha filha ela sempre vem buscar algo na cozinha, liga não. E Jão:

- A senhora tem mais filhos?

Ela: - Tenho só mais um agora ele tá trabalhando, aqui perto no cemitério da cidade ele é coveiro, ele é muito amoroso comigo sabe?

Nisto Jão sente auqele arrepio e pede um copo d'agua, a dona da casa o atende prontamente sempre com um olhar sedutor. Jão resolve ir embora, toma a água, desconversa e desvencilha-se daquela senhora enigmática, quando chega na rua senti um alívio e um frescor imenso; vai atender um outro cliente próximo a casa:

- Bom dia Sr. Raimundo tudo bem?

- Bom dia, tudo.

- O senhor conhece os moradores daquela casa?

- Ahhhn. sim. eram moradores antigos, mas todos já morreram sobrou só o mais novo qué coveiro lá no cemitério.

- Aaaa. tá bom, creio em Deus pai, tô indo, fui...

Sergiominasgeraiss
Enviado por Sergiominasgeraiss em 04/03/2014
Código do texto: T4714584
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.