(EM BUSCA DA CIDADE PERDIDA DE ALPENTEC!)

(EM BUSCA DA CIDADE PERDIDA DE ALPENTEC!)

Mil novecentos trinta quatro, meado de junho, na silenciosa cordilheira dos Andes, distante possante rajadas de ventos sibilavam. Os caminhos eram íngremes. Quatro cavaleiros enrolados em casacos espessos, montados nos seus cavalos, puxando seguiam cada um duas mulas cheias de apetrechos, cavalgavam por uma trilha em busca da cidade de ALPENTEC, situado na divisa dos países Peru e Chile.

Os três eram arqueólogos, o quarto somente estava fazendo parte da comitiva, “convidado”! Foi com este “convidado” que finalmente eles conseguiram após longas buscas adquirirem o mapa na cidade de Santa Cruz na Bolívia, que mostrava onde estava situada a famosa relíquia antiga.

No principio ficaram desconfiados, uma vez que existiam dezenas até centenas de falsos mapas.

Mas um dia adentraram em uma taverna de conceito dúbio, acomodando-se um deles chamando um dos “garçons” pediu que lhes servissem uma três cervejas. Prontamente foram atendidos.

Olhando um estranho quadro na parede Ramon Garcia Aguilera, nacionalidade peruana, mostrou aos dois amigos. Francis de Lion Demoay o Frances, e Francisco Abelardo Monteiro, Brasileiro, detidamente eles ficaram analisando o objeto na parede semi corroída pelo tempo. Foi Francisco que exclamou. Será que é o eu estou pensando!

Passando uma das mãos sobre a vasta cabeleira negra Francis contrapôs.

É difícil amigo! Já tivemos diversas decepções na busca desse mapa.

Mas não custa tenta interveio Ramon.

É verdade!

Chamando o garçom novamente, Ramon com sutileza conseguiu extrair do mesmo as informações necessárias.

Eles Ficaram sabendo que aquele quadro pertencia a várias gerações a família daquele bar, a fim de conseguir, mas informações ele gentilmente ofereceu cerca de cinquenta pesos Boliviano, obviamente o garçom gentilmente deu todas as informações aos três amigos.

Disse que proprietário residia na mesma rua, que o numero da casa era vinte cinco, seu nome Alberto Fuentes Maldonado, era um homem matreiro, que não jogava para perder.

Como poderemos conversa com ele?

Indagou Francisco.

Ele vem sempre aqui á noitinha para arrecadar as férias do dia, se os senhores esperarem eu posso apresentá-lo!

Ótimo induziu Francisco.

Os outros dois amigos concordaram, olhando o relógio Francis propôs.

São ainda dezesseis e quarenta, sendo assim proponho que devemos da uma volta a fim de conhecer a cidade.

Automaticamente os dois amigos concordaram, mas antes Ramon comunicou ao garçom que lá pelas dezoito horas eles estariam de volta.

Saindo eles caminharam por pontos turísticos da cidade, conheceram alguns locais de raras belezas como uma grande cachoeira que descia de uma alta montanha. Observaram as floras, faunas, como excelentes arqueólogos seus instintos de pesquisadores viviam aflorados, pequenos detalhes que passavam despercebidos pela maioria dos visitantes nestes locais, não escapavam da suas percepções. Nestas observações rapidamente as horas passaram.

As dezoito horas os amigos estavam na taverna. Vendo eles entrarem o garçom rapidamente falou com certa pessoa que tinha um porte atlético, aparentava de cerca de trinta e oito anos, olhos negros cabelos da mesma cor dos olhos.

Deixando o balcão se encaminhou em direção da mesa que os amigos estavam sentados, cordialmente os cumprimentou.

Boa noite senhores! Meu empregado me disse que desejam conversa comigo!

Correto! Senhor?

Indagou Francisco.

Alberto Fuentes Maldonado, mas me chame de Alberto.

Está bem Alberto. Meu nome é Francisco Abelardo Monteiro, a minha direita, Francis de Lion Demoay, e a minha esquerda, Ramon Garcia Aguilera.

É um prazer conhece-lhos!

Observando os três homens sentados, ele matreiramente os analisou.

Nas suas deduções eles praticamente tinham a sua idade, mas as constituições físicas eram diferentes, brasileiro vestia uma camisa longa marrom, calça preta feita de cambraia com um cinto de couro ocre, chapéu do tipo dos usados pelos os vaqueiros do Mato Grosso, cabelos castanhos escuros, olhos castanhos, altura um metro oitenta, porte atlético. O Frances era seu Porte atlético era menor que do brasileiro, podemos dizer ele meio raquítico, mas altos um cinco a seis centímetros, cabelos pretos lisos, a vestimenta semelhante do brasileiro, camisa longa azul, calça do mesmo pano azul, um chapéu preto semelhante ao do brasileiro, um lenço branco envolvia seu pescoço. O peruano era, mas baixo um pouco, um metro e setenta e cinco, seu porte meio tarrancudo dava-lhe um ar de bonachão, usava uma longa calça pantalona cor branca feita de cetim, camisa de seda vermelha manga compridas, chapéu típico dos Andes peruanos. Obviamente eles não estavam ali por está, sentando de frente de Francisco perquiriu.

Você Brasileiro!

Esta corretíssima! Contra, pois o brasileiro.

Seus dois amigos, o da direita é Frances! O outro estou em dúvida, mas ele pertence a um dos países daqui da América do sul.

Foi á vez de Ramon responder.

Sou Peruano!

Expondo um amplo sorriso Alberto expôs.

Eu estava com razão. Mas vamos ao assunto que vocês desejam conversa comigo!

Por alguns minutos os três amigos ficaram em silêncio, cada um buscando o meio de adentrar no assunto, uma vez que seria estranho ao dono da taverna eles falarem sobre o quadro exposto na parede. Automaticamente ele desejaria saber o interesse por uma “obra” praticamente corroída.

Ramon olhando significativamente em direção do Frances Francis deu entender que a conversa deveria se encaminhada por Francisco. Como eles conviviam muito anos o brasileiro acatou os olhares dos amigos. Objetivamente iniciou o dialogo.

Sr Alberto vou direto ao assunto!

Olhando fixamente Francisco este respondeu.

Eu sou um homem que admira a sinceridade!

Estamos aqui a fim de compra aquele quadro que está exposto na parede atrás do balcão!

Por momento o Alberto ficou admirado com a proposta, visto que aquele quadro estava ali somente por está, ele mesmo praticamente nunca prestou atenção nele.

Mas como ele era um comerciante e dos bons, pressentiu que algo de interessante deveria haver de especial no mesmo. Passando uma das mãos sobre o rosto, arguiu.

Eu acho estranho sua proposta amigo! Poderia esmiuçar por que este anseio?

Francisco percebeu que estava diante de um homem astuto, que seria difícil conseguir o almejado objeto fácil, olhando em direção dos amigos como indagar.

Que faço?

Foi Ramon que solicitando ao taverneiro uns minutos pois eles precisariam dialogar.

Prontamente ele concordou.

Estarei no balcão aguardando a resposta!

Ficando só eles confabularam durante dez minutos, finalmente chegaram a uma conclusão, que seria necessário expor objetivamente por que eles estavam interessados no objeto. Faria uma ótima proposta, que sabe ele não aceitaria?

Percebendo que a reunião tinha findado, Alberto retornou.

Que veredicto chegaram os cavalheiros?

Temos uma proposta para você!

Estou ouvindo!

Foi Francis que disse.

Decidimos lhe oferecer vinte e cinco mil dólares pelo quadro!

Dando um assovio, Alberto matreiramente sorriu! Em seguida contra, pois,

Meus diletos “amigos” é oferta tentadora! Mas, pergunto: por que tanto interesse em arremedo de quadro?

Penso que existe truta nesta água, e é uma das grandes!

Ninguém faria uma excelente oferta a algo de aparência inexpressiva!

Como disse o “amigo” Francisco, vamos se sinceros, desejo saber realmente por que do empenho dos senhores em conseguir o quadro! Se não me explicar detalhadamente não haverá negocio!

Entreolhando os amigos não tiveram alternativa. Começara a narra os fatos que deu origem suas buscas desenfreadas do mapa.

Foi Francisco que sucintamente explicou.

Somos arqueólogos há cinco anos procuramos o mapa que nos levem a cidade perdida de ALPENTEC, que por nossas previsões está oculta na cordilheira dos Andes entre o Peru e Chile. Viajamos praticamente por todos os países desse hemisfério, entre variantes cidades, vilas, já estávamos sentindo desalentados quando adentramos em seu restaurante, a fim de descansar e nos refrescar, foi quando o Ramon observou com mais detalhe o quadro, e nos mostrou. No principio ficamos em duvidas, mas observando com minúcia chegamos á conclusão que era realmente o que estávamos procurando!

Compenetrado Alberto ouviu o resumo da historia, em seguida fez um contra proposta.

Tenho uma proposta para vocês!

Qual?

Indagou Francis.

Entrego o quadro aos três com uma condição, que eu vou junto nesta expedição!

Se houver algum tesouro desejo somente vinte por cento do mesmo, aceitam?

Se não encontrarmos tesouro algum?

Não há problema algum, pelo menos poderei desfrutar de uma bela aventura!

Com essas palavras praticamente foi selado o pacto.

Já passava das dezenove e trinta quando a reunião terminou.

Marcaram para o dia seguinte nova reunião a fim de agilizar os materiais necessários, porquanto seria uma longa jornada.

Uma semana após partiu a expedição!

Durante dias eles subiram, até chegaram a cidade de La Paz, pelo mapa eles teriam que chegar a cidade que fazia fronteira dos três países. Tacna!

Duas semanas após finalmente chegaram!

Sentado em simples pousada, resolveram descansar três dias, pois seus corpos estavam exauridos. Este repouso tornou-se importante, uma vez que eles puderam rever o mapa com, mas detalhe. Chegaram á conclusão que a cidade perdida estava do lado Peruano, alguns quilômetros da fronteira do Chile.

Refeitos prosseguiram a jornada, cinco dias depois de grandes tormentas, intercaladas não somente propiciada pela mãe natureza, como os caminhos que diversas vezes eram íngremes.

Tiveram que adentrar em florestas fechadas com diversos animais peçonhentos, chuvas torrenciais que chegavam de repente em seguida estiavam.

Mas finalmente ás dezessete horas eles chegaram o local referido pelo mapa. Ansiosos começaram procura alguma estrada.

Cerca de duas horas e meias perambularam de um lado para outro, uma vez que local era cercado por uma vegetação intensa. Foi quando Ramon chamou-os. Automaticamente os demais companheiros seguiram em direção do chamamento. Afoito o peruano mostrou uma entrada, parecia uma caverna, retirando alguns arbustos finalmente eles encontraram uma entrada, que a principio parecia uma caverna.

Acendendo as lanternas, inicialmente iluminaram o local, eles perceberam que possuía uma escadaria feita de calcários de cor tipo marrom claro, largura de cada escada eram cinquenta centímetros, por um e meio de espessura.

Lentamente iniciaram a descidas seus corações estavam com batimentos alterados, pois a emoção tomou conta dos seus sentidos.

Cerca de meia hora paulatinamente foram analisando o local.

Inesperadamente a escadaria fez uma curva a direita, repentinamente eles ficaram fascinados! Uma vez que depararam com antiga cidade perdida ALPENTEEC!

Como crianças desceram o resto da escada rapidamente.

Arquejados os quatros sentaram em um banco feito do mesmo material das escadas, ficaram alguns minutos se recuperando. Foi Francisco que tomou a palavra e exclamou:

Finalmente conseguimos encontra nossos destinos!

Imitando o uivo de lobo o Peruano Ramon extravasou sua alegria.

Francis, o Frances comedido somente sorria.

Alberto o Boliviano esqueceu-se do ouro, abraçando fervorosamente Francisco disse.

Honestamente eu não acreditava nesta maluquice! Mas aqui estamos.

Francisco contra, pois.

É amigo de onde nós não esperamos vem as surpresas!

Já refeitos iniciaram os trabalhos, porquanto seriam longo estafantes.

Aparentemente Francisco era “chefe”, solicitou a Ramon e Alberto que fosse buscarem nas mulas todos os apetrechos, e que colocasse as mesmas em um local seguro que elas pudessem pastar.

Como duas crianças os dois foram fazer seus compromissos.

Ficando ambos só foi Francis que perquiriu.

É amigo Francisco! Finalmente estamos aqui. Penso que estou sonhando.

Não é sonho meu amigo! Mas sim, muita persistência nossa!

Enquanto eles dialogavam caminhavam, pesquisado as ruínas da cidade.

Foi quando Francisco observou um portal feito de um mineral azul, ambos se achegando perceberam que altura do portal equivalia a três metros e meio Mais o menos, com um largura de dois metros, que mas os intrigou foi que o material era feita de uma liga totalmente desconhecida por eles. Uma vez além de eles serem arqueólogos conhecia profundamente geologia. Admirados eles começaram avaliar de que material era feito aquele portal.

Cansados de especularem, resolveram aguarda os dois amigos, principalmente Ramon uma vez que ele possuía melhores conhecimentos nesta área do que eles.

Quarenta minutos após retornaram ambos com diversas mochilas, estavam arquejando, depositara-as sobre um espécime de altar. Retirando cantis ingeriram lentamente o néctar da vida. Foi Alberto que olhando em direção do local que os outros dois amigos se encontravam, percebeu que eles estavam os chamando. Já refeitos ambos se encaminharam ao local.

Sentados em suas pedras simetricamente redondas, aguardaram a chegada dos amigos.

Rapidamente Francisco expôs o problema ao Ramon, logo este começou minuciosamente analisar o portal.

Cerca de cinco minutos deu seu veredito.

Honestamente desconheço que tipo de liga é feito este material.

Uma coisa eu garanto: não é do nosso planeta!

Houve um profundo silêncio entre os quatros!

Subitamente Francis disse.

Mesmo nós não conhecendo o material desse portal, que tal nós adentramos nele?

Todos concordaram.

Mas uma nova surpresa os aguardava.

No exato que eles tentaram adentrar no portal, foram repelidos por uma barreira invisível, como um campo de força transparente.

O assombro foi geral, mas um enigma apareceu. Por diversas vezes tentaram, mas em vão.

Ficaram cerca de vinte minutos tentando, cansados desistiram.

Acabrunhados resolveram descansar.

Fizeram uma reunião decidiram que no outro dia com, mas calma tentariam resolver aquele mistério.

Olhando no relógio Alberto ponderou.

Já passa das dezoito horas e quarenta minutos, com toda esta trabalheira meu estômago está roncando de fome!

Contra, pois Francis.

Eu também estou!

Vamos fazer o seguinte induziu Alberto.

Sou um ótimo cozinheiro, assim sendo enquanto vocês buscam o resto das bagagens das mulas, farei um fazer excelente jantar para nós, concordam?

Assim ficou acordado.

Uma hora todos os materiais estavam na antiga cidade, com isto deu tempo de Alberto mostra seus excelentes dotes de cozinheiro. Um ótimo jantar foi degustado pelos cansados exploradores, em seguida sentiram necessidade de repousa seus corpos extenuados dormiram uma fogueira praticamente ardeu até o outro dia.

No dia seguinte tentaram novamente penetrar no portal, mas todas tentativas foram em vão!

Quatros dias após essas tentativas, eles já tinham caminhando vários quilômetros, descobriram uma ampla entrada que estava escondida em meio de grandes tufos, com isto conseguiram introduzir suas montarias, conjuntamente com as mulas. Assim eles faziam suas pesquisas montados. Fotografaram, catalogaram diversos símbolos, varias estátuas de diferentes formatos que pareciam “deuses”, encontrou uma nave ampla em forma esferóide oblato, outros artefatos valiosos, como alguns pergaminhos com escritas estranhas, grandes cachoeiras, rios caudalosos, uma espessa floresta com uma vivencia magnífica de flora e fauna exóticas. No final do quarto dia ele já tinha cavalgado uma área vasta em quilometragens. Retornando já era novamente noite, de dia o sol brilhava nos céus, jantaram, logo foram dormir, mas aconteceu um fato que modificaram suas vidas totalmente. Passava das vinte três horas quando o portal que eles avistaram que seria novamente avaliado por eles no dia seguinte, inesperadamente seis seres luminosos transpassaram.

Suas constituições praticamente eram translúcidas, suas alturas eram de um metro oitenta, visivelmente estavam flutuando, usavam roupagens amarelas praticamente coladas aos corpos, que iluminava seus contornos, iam dos pescoços até as tíbias, em seguida adentravam em longas botas brancas. Usavam capacetes feitos visivelmente de um material parecendo diamantes, mas extremamente lisos. Parando perto dos quatro amigos, telepaticamente os despertaram.

O primeiro abrir os olhos foi Alberto que deu um salto acrobático, os outros seguiram o mesmo procedimento, trêmulos! Abismados! Atônitos! Foram minutos que eles passaram em indeléveis excitações. Abruptamente eles ouviram nos seus cérebros vozes que com palavras serenas começou expor uma magnífica sapiência.

Por encanto eles ficaram tranquilos, com isto aquela noite ficou marcada definitivamente em suas vidas.

Um dos “alienígenas” cerca de duas horas ministrou conhecimentos neo transcendentais, que estavam além dos ínfimos existentes na terra. Ministrou ensinos tecnológicos que deixaram os quatros amigos de queixos caídos. Falou de infinitas vibrações que criam portais de “tempos” que os levam em minutos a distancias incomensuráveis, praticamente eles conseguem viajar de um extremo ao outro da via lácteas em dois dias. A nave deles é feita por energias condensadas retirados do próprio infinito. São ínfimas partículas ionizantes que conseguem junta-las, transformando-as em matérias condensadas, em seguida criam suas naves translucidas, seus pesos praticamente são nulos. A velocidade que suas naves percorriam os “portais” era quatro vezes a velocidade da luz.

Interrompendo a comunicação, ele olhou em direção dos seus amigos, por alguns minutos ficaram silenciosos como estivessem dialogado.

Retornando, prosseguiu. Explicou que o planeta que eles, isto é os quatros amigos vivem passaria por grandes transformações no campo ético, religiosos, tecnológicos, mas estes fatos aconteceriam muitos anos após esse primeiro encontro!

Finalizando o primeiro contato, ele entregou pequenos objetos a cada um, pareciam os atuais telefones celulares, mas muito mais avançado tecnologicamente, e por cima comunicou que somente eles poderiam fazer contatos.

Com esse comunicado ele disse que tinha que partir, mas que em seis meses um deles faria contato, pois precisavam estreitar os laços com os terráqueos, e eles foram escolhidos pelos seus denodos.

Telepaticamente Ramon inquiriu.

Poderia dizer seu nome para nós? E onde esta localizada seu planeta?

Será um prazer peço desculpa pelo meu lapso.

Meu nome Astropian! Meu planeta esta cerca de duzentos milhões anos luz afastado do seu sistema solar. Chama-se hartyrp! Possuem cinco luas, sua cor é verde esmeralda, é quinto dentro do sistema que possui quinzes. Nosso sol é quatro vezes maior do que os de vocês.

Seu brilho é de um verde suave, nossa temperatura é constantemente estável não passa dos vinte cinco graus Celsius.

Temos que irmos, daqui a seis meses entraremos novamente em contatos com vocês a fim de estreitarmos as relações com o povo da terra!

Sem pressa retornaram ao portal, em segundos desapareceram.

Assim finda o primeiro dos os audaciosos pesquisadores tiveram com os alienígenas na cidade de ALPENTEC! teriam outros? penso que sim!

Como seria os outros encontros?

Somente o tempo determinaria!

Dois dias após eles estavam retornando a Bolívia, com varias preciosidades nos alforjes das mulas.

Alberto até dos vinte por cento esqueceu, ele aprendeu que o maior tesouro é aprender a verdadeira sabedoria sobre a evolução não dos seres humanos, mas dos demais que vivem espalhados por este infinito majestoso!

Criado! Sempre criando por um ser impossível de descrever, somente amá-lo. E respeita suas leis imutáveis!

AA. --------- J. --------- C. --------- DE. --------- MENDONÇA.

DATA. --------- 16. ---------- 02. ---------- 2012.

HORÁRIO. ------- 1 HORA 40 MINUTOS DA MADRUGADA.

Maroty
Enviado por Maroty em 22/02/2012
Reeditado em 07/11/2014
Código do texto: T3512430
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