Lagrima de Consolo
Em trajeto para sua casa após o trabalho, o pobre serviços gerais, punha seus pensamentos em ordem, com o objetivo de raciocinar sobre o sentido de não ter um filho contextualizando um período muito especial. A razão para isto, era que ele acreditava, alguém superior, que tinha recebido para lhe analisar, tinha tomado uma decisão sobre sua vida a qual não dependia dela.
Olhava a paisagem, pensando o que poderia fazer, sabia, o que tinha passado por terem aceitado tal destino na sua vida, ter uma educação, na qual apenas um ser do qual, não poderia dizer o tamanho do respeito que os demais tinha; não queria a mesma para a vida de seu filho, se fosse possível transforma, modificar a decisão de quem nada fez pela educação que teve em sua infância, pré-adolescência e adolescência, se perguntava.
Pouca importância dava aos quais a ele pouca importância dava. Era um tratamento racional, poderia fazer muita diferença. Se pudesse sair uma analise, na qual abria mão do que nem chegava a pergunta, e só mostrava do que dependia, tomaria, de forma objetiva, a decisão.
Ao houvir uma passagem de numa canção, algo o tocou. Era seu sentimento, demonstrando que podia não interferência física, mas assim, haveria interferência com a qual deveria manter sua fé.
Próximo ao local onde paravam com sua carona, após chegar do trabalho, acertou com quem lhe trouxe, seguindo o caminho à seu descanso, merecido, por realizar mais um dia de serviço.