O Rei que Estava Doente
As lavadeiras não sabiam mais o que fazer, o suor que o rei transpirava, deixava toda a roupa real, enxecada, impedindo-o de se apresentar aos súditos, como seria ficaria descabido de vergonha, teria de pedir as lavadeiras que não parassem a função, pois havia nele, fé.
O sintoma teve inicio quando o rei teve a informação de que havia problema na fronteira e que a urgência em propor uma solução, viria de uma maneira que todos tivessem a certeza, a origem era divina. Mostrando que a intervenção dependeria de acreditar, acima de todo, em que lhe revelou as vidas, mesmo assim, apenas o rei ficou doente, os seus conselheiros permaneceram inabaláveis.
Então, o reino propôs jejuam, em oferta ao retorno da saúde do rei. Pois a este é delegada a autoridade para apresenta soluções, com as quais fizessem entrar em concordância, os dois lados.
A apresentação de uma criança, cujo valor educacional, era extremamente valorizado, fez com que o rei começasse a reagir, mostrando aos conselheiros que, muito poderia se fazer, se acreditassem nesta criança.