O RELÓGIO LOUCO DO TEMPO
O RELÓGIO LOUCO DO TEMPO
Lá si vão as batidas fortes e corridas as nossas boas e más vidas que se estreita a cada segundo em cada Cidade, Estado e País.
Lar, casa própria e descanso da alma que foge da morte mal morada que se esconde em vários corpos doentes causando a derradeira desgraça e no mundo da vida se abre o relógio que bate ao nascer e para ao morre e lá si vai a minha eterna morada em um mundo de sonhos e de vidas passadas que zomba da morte por questões de segundos e que viram estrelas de Cinema profundo e profanando nos sonhos sou imortal que debocho da morte como um paranormal e si o relógio parar na passagem do tempo pararei os segundos para um belo casamento e aqui estou com o relógio na mão para fazer parar o seu coração.
Casando-se comigo estarás vivendo e pensando na morte estarás morrendo.
Amortizarei lhe com os ponteiros na mão parando o relógio que nos leva ao terrível caixão.
Por: Roberto Barros