Dia das mães

Ele,um homem atraente e cheio de qualidades.Levantou cedo com de costume,foi até a cozinha,preparou um delicioso café,levou para sua amada na cama dizendo:

_Bom dia,parabéns,feliz dia das mães.A mulher fez um gesto,para se

levantar,o homem disse:_Calma,sossegue,durma mais,não se preocupe,farei o almoço hoje,que será especial.Conformada a esposa volta a deitar.O homem sai de casa ás 7:30 da

manhã,dizendo ir comprar o que falta,para seu prato tão especial.Depois de 5 horas fora,vouta pra casa,mas o mesmo está diferente.Ele encontrou a rival do feliz casal

lá na rua,(a maldita caçhaça),ele anda assim,um passo pra frente e dois pra trás.

Chega calminho,derrepente se transtorna,muda de humor,rude fala:_Eu quero almoçar,

onde está meu almoço?a mulher responde:_Não fiz,pois você disse,que era você a fazer.Em seguida,a mesma silência diante de um filme real repetitivo,em seu dia a dia.

O homem chama a mulher de todos os nomes,menos de Santa merecedora naquele dia,o seu dia de Mãe.Sem noção das horripilantes palavras atirada a família e ao léu.

Asneira sobre asneira.Exausto,tonto,o ébrio senta num velho sofá,com os cotovelos sobre os joelhos,com o rosto escondido entre as mãos finalmente diz:

_Que dia das mães,estou passando hoje.

cheios de pena do estado do homem

(mas pela frase dita,)

Mãe e filhos caem na gargalhada,enquanto o corpo do esposo e pai cai sem forças

no mesmo sofá dormindo.