A Filha Prodiga

A Filha Pródiga

Quando meu pai resolveu sair da minha terra natal para cidade grande tentar uma vida melhor, eu não era tão mais criança assim. Meu irmão feliz da vida porque íamos morar perto da praia pelo menos tinha os caranguejos para não morrer de fome. Só minha mãe trazia a tristeza no rosto por ter deixado a família. A viagem prosseguia bem vendo o mundo passar pelos nossos olhos, uma ou outra cidadezinha perto da BR. A estrada de piçarra empoeirando o caminho os cabelos de minha irmã completamente crespos, eu nunca tinha visto um pau-de-arara corre tento em minha vida, a tábua que servia como assento, eu já não estava aguentando mais sentir a aquele rebuliço no osso do meu cu.

A viagem percorria bem mesmo com o mal cheiro dos animas: bode, carneiro, porco, galinha ... que os passageiros traziam. Tudo estava tranquilo apesar da minha mãe não gostando muito da ideia de tentar uma vida melhor, eu e meu pai não tirávamos os olhos de minha irmã que já estava apontando os bicos dos seios. Meu pai já estava com medo de acontece o que aconteceu com minhas outras irmãs dela perde o cabaço sedo.

O bom mesmo era quando parávamos no posto de combustível para reabastecer o caminhão, e via aquelas meninas se expondo para cada homem, meu pai sempre tinha medo quando parávamos no posto e encontra uma das filhas se prostituindo.[...]

Gleison da Silva Santos
Enviado por Gleison da Silva Santos em 20/07/2015
Reeditado em 11/06/2016
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