O Fantasma EC
Mãe e filha em casa. Rojões anunciaram que o time preferido de muitos ganhara o jogo. Depois de silenciados elas fecham a casa, oram e vão pra cama. Descansar é muito bom; dormir, melhor ainda. Fizeram isso. Apagaram as luzes. O silêncio então aumentou. O sono tomou conta de tudo.
De repente a filha é acordada com uma tapa levinha no pé. Ela encolhe a perna, mas, recebe uma tapinha... Na coxa. Apavorada se encolhe mais e cobre o rosto com a coberta. Outra tapinha na coxa.
A moça apura o ouvido. Não. Sua mãe estava dormindo, pois não ouvia o barulho da bengalinha batendo no chão. Então, o que era aquilo, o que estava acontecendo, ladrão não seria delicado, pensou.
Tomou da coragem que o medo dá. Pulou pra cabeceira da cama e, sentou-se. Olhou a escuridão. Não via nada. Outro pulo agarrada ao lençol e, já estava no interruptor. Iluminou o quarto.
Lá estava o fantasma que a assustou: Faro, o cachorrinho, branquinho, sentadinho no chão, olhando pra ela com olhinhos de “desculpa por te acordar e te assustar”. Ela sentou e riu até chorar.
O pobre cão, de medo dos rojões, escondera-se embaixo da cama dela. Acreditaram que ele estivesse dentro da própria casinha escondido como sempre fazia. A noite, na escuridão quis sair e, delicadamente, sem arranhar, quis acordá-la para que abrisse a porta.
Este texto faz parte do Exercício Criativo - O Fantasma
Saiba mais, conheça os outros textos:
http://encantodasletras.50webs.com/ofantasma.htm
Mãe e filha em casa. Rojões anunciaram que o time preferido de muitos ganhara o jogo. Depois de silenciados elas fecham a casa, oram e vão pra cama. Descansar é muito bom; dormir, melhor ainda. Fizeram isso. Apagaram as luzes. O silêncio então aumentou. O sono tomou conta de tudo.
De repente a filha é acordada com uma tapa levinha no pé. Ela encolhe a perna, mas, recebe uma tapinha... Na coxa. Apavorada se encolhe mais e cobre o rosto com a coberta. Outra tapinha na coxa.
A moça apura o ouvido. Não. Sua mãe estava dormindo, pois não ouvia o barulho da bengalinha batendo no chão. Então, o que era aquilo, o que estava acontecendo, ladrão não seria delicado, pensou.
Tomou da coragem que o medo dá. Pulou pra cabeceira da cama e, sentou-se. Olhou a escuridão. Não via nada. Outro pulo agarrada ao lençol e, já estava no interruptor. Iluminou o quarto.
Lá estava o fantasma que a assustou: Faro, o cachorrinho, branquinho, sentadinho no chão, olhando pra ela com olhinhos de “desculpa por te acordar e te assustar”. Ela sentou e riu até chorar.
O pobre cão, de medo dos rojões, escondera-se embaixo da cama dela. Acreditaram que ele estivesse dentro da própria casinha escondido como sempre fazia. A noite, na escuridão quis sair e, delicadamente, sem arranhar, quis acordá-la para que abrisse a porta.
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