A Arte, e o Novo Tempo 8

A arte, e o novo Tempo 8

E os povos das outras partes da abóbada, Terra? China, suas dinastias e batalhas, o silêncio subsumido em Sidarta Gautama, revelando aquilo que não pode ser dito , o espírito imanente a tudo.

O que saiu do entroncamento das doze tribos. Cristo na ponta da linha de um tempo, revelando através da sua existência e propósito, o processo do germinar da Matriz Divina, onde o mundo não seria o mesmo mais. O homem teria onde encampar o si de si, para o renascer espiritual. A oportunidade de encontrar sentido para a existência, sua identidade espiritual. A condição inabalável e definidora da sua subjetividade. De sentir ser filho da Paternidade Divina Universal.

Redenção!!! Redenção do homem da condição de corpo!! Krishna, Zoroastro, Maomé, Sidarta, Cristo, avatares, homens perfeitos de Deus, tratados cada um por seus povos, como modelo de homem a ser seguido, caminho para o religare do homem com Deus, alcançando este a condição de Espírito vivente.

Os povos nórdicos, germânico- setentrional, e o subgrupo escandinavo, índio da américa do norte, suas emanações inatas, e suas subordinações, massacre após massacre sofrido por seus povos, praticado entre eles, e por invasões de povos de outras regiões, e o que deu tudo isto em produção cultural, moral e ética.

Os porquês que dividiram os mundos dos homens, não impediram a movimentação da força e da riqueza em prol do avante, voz que emergia do tratado de paz, da baixa à guarda em não continuar o enfrentamento entre os lados opostos nas lutas.

O avante com os prejuízos e os efeitos hostis da guerra.

E o espírito humano hibernando no interior de tudo.

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O protagonista no palco, na condição de personagem principal, sentado na poltrona, em lugar destaque.

Estava cabisbaixo, totalmente alheio à conversação dos integrantes da mesa redonda, representantes da hierarquia angelical. Balbuciavam palavras de um lado e de outro, como que atualizando conversa, sem pretensões de dirigirem a fala ao artista atribulado.

Vyasa aproxima da mesa, olha atentamente os presentes, cumprimenta com o olhar uma a um, com as mãos unidas a frente do rosto.

Disse:

__ Namastê!

Márcia Maria Anaga
Enviado por Márcia Maria Anaga em 27/05/2022
Código do texto: T7524955
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