Madame Rica capitulo 12

Duzentos e Lucimar agradeceu: __Muito obrigado senhor Jordão e senhor Rubens.

Nesse nove anos que se passaram desde que a empregadinha saiu da casa dos Ferry, com o bucho cheio, levando um Ferry na barriga, o Frederico ficou um pouco triste por uns dois meses, depois começou a ficar com uma aqui outra ali e dois anos depois ele fez um grande casamento, com a filha única de um Empresário de um grande aglomerado de industria, onde seu pai o senhor Antony era sócio em trinta por cento, Rosana era uma mulher muita bonita, o casamento não era lá essas coisas, pois os dois eram infiéis, se pintava uma aventura nenhum deles perdia a oportunidade, quando sozinhos eram marido e mulher muitos apaixonados, amantes de fato, sendo muito mais importante o casamento das posses de cada um, pois os dois eram filho único.

O Frederico era o dono dos aglomerados Antony e Ferry, já sua mulher era filha únicas de cinco industrias de sapatos. As tias Ilma com seu falecimento dela e de seu marido suas % passou para seus dois filhos que eram Genaro com 5% e Luiz também com 5% e Adélia também já tinham falecido ela e o seu marido e suas ações ficaram para seus filhos Maria Eduarda a Duda com 3,33%. E o Rubens 3,33%, e o Waldir 3,33%, já tinham falecido e seus filhos tinham tomado contas de suas partes no aglomerado com isso foi dividido as ações ficando essas partes mais fraca quanto do Frederico ele ainda tinha mãe e pai, mas o pai tomava conta só dos aglomerados Antony as empresas Ferry era responsabilidade de Frederico, também tomava parte mas muito mais forte porque era sozinho e tinha 60% dos aglomerados..

E o grande dia chegou, e eles foram de táxi ate o aeroporto, Lucimar sua filha de nove anos muito bonita que todos a chamavam de Rica, dona Iracema e o Lauro que era o piloto da aeronave, lá chegando ele descarregou o carro pagou, a corrida, Lucimar quis ajudar e ele disse: __todos deram uma gorjetinha para você eu estou dando agora.

Ela lhe sorriu e quando ela sorria ficava mais bonita ainda e disse: __Mas você vai dirijir essa coisa não vai. __Vou sim, mas pilotar é coisa que mais gosto e se não precisasse de dinheiro eu pilotava de graça ai ajudou ela entrar no aparelho que era um pouco alto precisava subir em uma de suas asas, e depois adentrar o veiculo, também ajudou a dona Iracema e depois pegou a menina e disse.

__Vem filha que o papai sobe com você e assim se acomodou todos lá dentro, ajustou o cinto de segurança e ocupou seu lugar falou com a torre deu seus prefixos, e aonde iria aterrissar e com a ordem ele pós o pequeno avião em movimento e levantou voou, fez uma curva pela direita e achou sua rota e seguiu em frente.

A hora em que decolaram estava caindo uma chuvinha fina, e fazendo muito frio e Lauro os aconselhou a se protegerem com uns cobertores, dizendo que esse tipo de aeronaves era muito frio suas fuselagem era feito de pano.

Seus passageiros estavam é adorando, pois nunca estiveram em um avião de verdade a menina era a mais feliz, olhando as nuvens brancas que mais parecia algodão, depois de quatro escalas, para abastecer eles entraram na mancha verde do estado do Amazonas, e Lauro chamou a Lucimar para que fosse sentar na poltrona a seu lado onde deveria ficar o co piloto e assim ela poderia ver melhor a selva Amazônica e a fazenda onde seu pai trabalhava, e falou para ela. __Nessas matas tem índio que ainda o homem não os viu, eles já viram nosso aparelho, mas nos mesmo eles também nunca viram e ai o Lauro deu uma rasante e passou bem perto das matas e dona Iracema lhe chamou sua atenção. Dizendo.

__Coitado com essa giregoncia Lauro, da medo só de pensar em cair ai no meio dessa selva, não sei como pode essa gente que se chama de índio viver num lugar desses.

E Lauro respondeu. __Costume, dona Iracema, eles também não entrariam num avião e nem conseguiria morar numa cidade, ai é a casa deles e assim eles estão felizes.

E lucimar perguntou? __Você não tem medo de viajar com um aparelho tão pequeno em cima de uma floresta desta. __Medo dá, mas é muito mais fáceis aterrizar em segurança com uma aeronave pequena, de que uma de grande, a velocidade dela é menor e a gente joga fora os combustíveis para não explodir e acha uma clareira e tenta descer, o perigo é morrer nas mãos dos índios que no pouso eu garanto.

__Vire essa boca para lá Lauro descendo num campo eu já tenho medo, imagine descendo no meio desse mato.

__Não tem perigo dona Iracema mesmo que o motor falhe a gente consegue planar, e encontrar um campo de pouso, aqui tem muitos acampamentos de mineiros e não é difícil encontrar um campo para emergência.

E mostrou duas clareiras na mata e disse ali da para aterrissar com segurança a gente pede socorro e depois dece.

Viajaram mais uns quarenta minutos e depois avistaram uma grande fazenda e Lauro disse: __ deve ser essa a fazenda do patrão de seu pai, ai ele sobrevoou a mesma ligado no piloto automático, enquanto consultava os mapas, e Lucimar falou é essa mesma, eu já vi até a casa dos meus pais e apontou com o dedo, olhe para aquel

Zé Teodoro
Enviado por Zé Teodoro em 11/07/2020
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