padre Humberto capitulo 45

sim pelo quase assassinato de minha pessoa e mostrou o BO ao então Dr. Franco.

E o fazendeiro replicou. __Mas seu padre como que o senhor pode ter certeza de que foi os meus filhos que atiraram no senhor não poderia ser outra pessoa.

__Dr. Franco eu fui ferido e fingi de morto, e os meus matadores vieram para transportar o meu defunto para a fazenda, e só ai que eu os ataquei e os detive, o Dr. delegado já os prendeu, e eu já fiz a minha queixa e irei até o final dessa historia.

O Dr. Franco ficou meio sem saber, o que fazer levantou-se e foi embora.

A senhora sua mãe a dona Julia, que de outra sala ouvia toda a conversa disse ao filho. __Humberto meu filho porque você não se dedica só em pregar a religião.

__Mamãe! Não se preocupe eu me cuido, nada vai me acontecer fique calma.

O Dr. Franco chegou à delegacia e sem mesmo complementar o delegado já foi falando. __Dr pode já ir soltando meus filhos, eu já falei com o padre e ele me garantiu que daqui a pouco ele ira vir aqui para retirar a queixa.

__Bem Dr. Franco! Já vi que o senhor desconhece o motivo pelo quais seus filhos foram presos, eles tentaram matar o próprio padreco, com aquela carabina ali, e que também foi apreendida pelo próprio padre que os troce eles aqui, e ainda sangrava como um porco, o que o senhor queria que eu fizesse, senão prender os indiciados em fragrante delito, e só saem dessa enrascada se o padre vier ele mesmo retirar a queixa, coisa que eu duvido muito, ou então quando eles forem absolvidos.

O Dr. Franco não respondeu levantou, e saiu indo direto para sua casa e se trancou na bi brioteca.

Sábado o fazendeiro procurou o padre e pediu para que ele reiterasse a queixa, para que seus filhos fossem libertados, mas como o padre tinha atendido ele em confessionário o padre respondeu. __Eu não posso faser o que me pede Dr Franco, se liberto seus filhos que quase me mataram, amanhã mesmo eu posso amanhecer com a boca cheia de formigas.

Mas o Dr Franco insistia, o padre disse. __Ta bom Dr Franco eu faço um acordo com o senhor, me diga o nome do matador do padre Gregório e eu os liberto seus filhos.

O fazendeiro levantou-se e saiu pisando duro, e o padre continuou a confessar os fieis, horas mais tarde o velho voltou, e furando fila foi ficar na frente do padre Humberto.

Os fieis comentaram. __O velho sovina veio confessar duas vezes.

Outro respondeu. __Ele deve estar cheio de pecado, Outro respondeu. __Que nada ele já confessou-se voltou é porque esqueceu algum pecado grave.

Lá entre o padre e o fazendeiro o papo era outro. __senhor padre eu pensei bastante e cheguei a seguinte conclusão tudo o que eu fiz seu padre foi para esses meus filhos, e se eles continuarem presos de nada valeu os meus esforços, a minha riqueza, e por isso eu estou disposto a lhe dizer o nome de quem atirou no padre Gregório, mas não foi por problema de terra: E que aquele safado de batina estava a me por chifres, eu tinha uma mulher muito bonita, que a gente se mantinha num romance visto que eu sou viúvo, e quando eu saia, o rabugento do sem vergonha do padre entrava e dormia com ela, ai a gente discutiu eu perdi a cabeça e atirei nele, a mulher foi embora daqui e o padre morreu, mas ele teve tempo de dedurar me, pois viveu mais quinze dias e não o fez.

O velho passou a mão na cabeça e completou agora é só sair desse confissionario, e ir contar ao Dr delegado, eu estarei esperando em casa a minha prisão, mas cumpra sua parte liberte meus filhos. Ele já ia se levantando quando o padre lhe chamou. __Dr Franco aguarde mais um pouquinho.

O fazendeiro retornou e o padre lhe disse. __Quando a gente compra um abacaxi, e vê que uma parte dele esta podre, a gente se inrrita e fica irado, mas ao descascar a fruta, nos percebemos

Zé Teodoro
Enviado por Zé Teodoro em 16/02/2020
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