historiada clara capitulo 8

Capitulo 08

abandonou seu carro e de táxis ela foi para essa cidadezinha próxima que viu o padre Roque nascer.

O táxi subiu uma subida muito grande e depois começou a descer e de lá do espigão quase que dava para ver a cidade inteira.

Quando o padre se referia na minha cidade, pequena, ele devia estar a muito tempo sem vir para esta sua cidade pequena, porque a mesma era de fato pequena, mas não tão pequena, ela tinha oito indústria grande, sendo três do seu pai, viu isso pelo logótipo na sua portaria.

Também havia muitos prédios, com muitos andares, um centro muito nervoso, com muita gente ali circulando.

Olhou para traz e não viu os guardas que eram sua sombra e ficou contente abriu a vidraça do carro de aluguel e seus cabelos se esvoaçaram com o vento, o taxista um senhor de cabelos brancos lhe perguntou onde devo deixá-lo senhorita.

Ela caia em si que estava num táxi e falou. __Me deixe ali na entrada minha casa é logo ali na esquina. O táxi parou ela pagou e ainda mandou o homem ficar com o troco.

O táxi virou e foi embora e ela seguiu apé e logo mais à frente ela tomou outro táxi e pediu que a levasse ela num hotel de três ou quatro estrelas.

O taxista lhe falou então senhorita eu vou levá-lo num de três, porque o único de quatro que tem sempre esta lotada e nunca tem vaga para quem chega, sem reserva a senhorita pelo visto não tem nenhuma reserva, ou tem.

Não senhor, eu precisei vir meio às pressas e nem me lembrei de fazer uma eu sou advogada, e estou aqui para atender um cliente.

Daí o jovem taxista a levou no hotel Gloria, ela desceu na porta, pagou o taxista, ele foi embora e ela entrou na portaria, tinha um senhor, já passadão com seus quarenta e cinco anos, e ele lhe deu um quarto e como ela não tinha bagagem ele lhes disse.

__Senhorita é praxe da casa para hospede sem bagagem cobrar adiantado, a senhorita me desculpe, ela simplesmente sorrio e lhe pagou o devido para dois dias.

Tomou um banho e depois sentou na frente do espelho para repor a maquiagem e pensou  devo me modificar um pouco porque senão já vão me reconhecer e lá vai meu descanso.

Ela pós uma peruca ruiva e fez uma maquiagem, para ruivas e depois ela sai do Hotelzinho e foi numa agencia de carro, pois queria ela comprar um carrinho para curtir a vida, passou no banco HSPC viu seu estrato e lá tinha só R$8.000,00 ela tirou tudo. Para isso ela teve de esperar por quase meia hora.

Depois ela foi numa agencia e comprou um golzinho velho por R$6.000,00, sobrando lhe então R$ 2.000,00 para outras despesas que teria pela frente.

E saiu a rodar pela cidade.

Saiu por ali rodando no seu carrinho e de vez em quando ela olhava para trás e não via os trocroditas dos seus seguranças.

Com os vidros abertos ela via seus cabelos cor de cobre esvoaçar com o vento que se projetava da janela coisa que na vida normal de patricinha ela nunca podia fazer.

As pessoas passavam ali perto dela e nem ligavam para aquela moça ali parada no meio fio contemplando a cidade, seus jardins.

Voltou entrou no seu carro deu uma ré entrou na pista e retornou ao hotel parou na porta e entrou para o mesmo e lá estava o mesmo velho que tinha atendido e ela lhe falou.

__Senhor, por favor, mande o manobrista por meu carro na garagem que eu vou subir para me refrescar antes do jantar. O Porteiro meio encabulado então lhe falou.

__Senhorita este Hotel não tem manobrista, nós somos pobre. Ela caiu em sim, que também estava pobre e vivendo uma vida que não era dela e sorriu de novo e já ia retornando para ela mesmo por o carro na garagem, mas o porteiro lhes disse.

__Por agora deixe, que eu mesmo o faço senhorita, ela agradeceu e lhe deu cincão de gorjeta. Ele adorou, porque seu salário era de dês por dia e só para guardar o carro ele tinha ganhado a metade do seu dia.

Depois do banho, ela deitou na cama e ficou ali ouvindo o barulho do mar batendo nas pedras, ficou ali daquele jeito por um longo tempo, depois abriu seus lindos olhos grandes e esverdeado e passou pelo quartinho pequeno, mas muito aconchegante, sentiu fome olhou para o relógio, já estava na hora do jantar, e ai ela deceu entrou no salão tudo muito limpo e bem asseado servido por quatro garçons.

Das mesas dava para ver a cozinha, com as mulheres trabalhando, ela sentou e lhe serviram um cardápio ela escolheu o que queria comer lhe serviram e depois ela voltou para aquietude de seu quarto e dormiu a sono solto.

Nesse mesmo dia, enquanto ela fugia escapando da vigilância dos seus guardas costas, eles anunciavam ao seu pai o desaparecimento da moça e como ninguém tinha conhecimento de nada, já pensaram em seqüestro.

E então ficaram nervosos andando ao lado do telefone esperando um telefonema dos bandidos pedindo resgates. Mas nada, assim passou a noite.

Seus pais não dormiram cochilaram ali na sala próximo do telefone, de madrugada a policia ligou, dizendo que acharam o carro da moça numa pracinha na periferia da cidade. O que mais caracterizou em seqüestro mesmo.

Amanheceu o dia e o sol começou a lhe queimar suas pernas ela acordou e passou a mão nas pernas onde estava sendo queimando pelos raios do sol e levantou-se e ligou a televisão e o jornal da televisão dava a noticia que a filha do grande industrial o Dr. Cury tinha cido seqüestrada até o momento nenhum dos seqüestradores, tinha entrado em contato com a família.

A policia estava fora a pedido da família e a qualquer momento voltaremos a informar.

Ela então pensou,  se fosse uma Ana Paula qualquer eles esperariam até completar as vinte quatro horas para começar a procurar, mas como é a Ana Paula do senhor grande industrial já estão farejando em todos os lugares.

E como rica herdeira não posso me esconder só um pouquinho e eles já fazem um fuzuê todo.

Levantou decidida em ligar aos seus pais e dizer que ela não estava seqüestrada, coisa nenhuma e só queria curtir a vida de pessoas simples só isso e deu a volta de sua cama para se chegar ao telefone e daí ela pensou,  se eu ligar daqui, eles irão fazer

Zé Teodoro
Enviado por Zé Teodoro em 07/06/2019
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