historiada maria clara capitulo 7

Capitulo 07

moça, Maria Rosa parecia mais um velório, tinha cinco buquês de flor todas enviados pelo namorado Valdomiro, com pedido de perdão e a secretaria lhes informou que um senhor, tal de Valdomiro, já tinha ligado seis vezes e procurado a moça pessoalmente duas vezes.

__Se ele ligar de novo passe me a linha eu mesmo vou atendê-lo.

Foi acabar de falar o telefone tocou e a secretaria falou. __ Olhe ele de novo, ela a Maria Rosa atendeu ali mesmo na frente de secretaria dizendo.

__Sou eu Valdo! E digo que já me cansei de você, este tudo terminado.

Do outro lado o Valdomiro começou a choramingar pedindo perdão. E Maria Rosa foi taxativa.

__Nada de perdão Valdo, esta terminada e chega agora me deixe trabalhar. Isso é assédio sexual posso até processa-lo.

__Mas pense um pouco, Maria Rosa eu te amo mais que tudo neste mundo.

__Não! Não, e não Valdo, eu já lhe disse esta tudo acabado, agora eu preciso ir trabalhar.

__Eu vou ai, falou o seu namorado. E ela foi taxativa dizendo. __Não venha aqui Valdo, vou dar ordem para não deixarem você entrar, e também não vou atender mais o telefone e desligou o mesmo.

Foi só desligar o mesmo tocou de novo e ela lhe disse. __Eu não vou atender mais, credo em cruz, parece cola.

E foi a sua sala e disse ao interfone para sua secretaria, devolva todos os buquês de flores para a floricultora, ali na frente e que a mesma venda e de o dinheiro a uma instituição de caridade.

Tendo isto já resolvido ela começou a despachar e sua secretaria lhe comunicou que um senhor chamado Cury estava na linha cinco, e ela puxou a linha e rindo disse. __Bom dia Cury! Já despachei o meu namorado, por assédio e vou fazer o mesmo com você.

__Não! Meu amor eu jamais a assediaria, só estou ligando para lhe dizer Bom dia, mas essa noticia me deixou muito contente, posso ligar lhe à noite para lhe desejar uma boa noite, e muito reposante.

__Claro que pode querido. __Então me passe o seu Nº de sua residência. Ela já deu os quatro números da residência e do celular, ais trocaram um beijinho e desligaram.

Perto das onse horas chegou pelo correio uma linda Rosa negra e no bilhete que acompanhava dizia assim “do seu Cury! Só espero que a beleza desta rosa, não apague a beleza da Rosa que a recebe”.

Ela beijou duas vezes e depois pediu à secretaria que lhe arrumasse um vaso com água para por aquele botão de rosa.

Mais uma semana se passou eles dois falando quase sempre ao telefone e no fim da semana foi o Cury que passou na casa do Dr. Roberto.

Para conhecer os pais de sua amada e seus futuros sogros. Fez boa amizade com seus sogros e dois anos depois saiu o casamento do ano.

Casaram com separação total de bens, mas essa cláusula só exestia, para em causo do matrimonio não vingar, e cada um ir cuidar de sua vida e de sua fortuna, sem mexer na fortuna do outro.

Mas sendo os dois filhos únicos, a tendência era a união estavel de ambos, tornarem maiores ainda às duas Empresas.

A mulher do Dr. Roberto tinha falecido e do senhor Godofredo também os bens de ambos passau para seus filhos gerenciarem e os dois sogros a viverem parcialmente juntos, só se separavam a noite quando cada um ia para sua casa.

__Dessa data em diante ele o Cury era o presidente e administrava tudo, sua mulher a Maria Rosa quem comandava o setor jurídico das duas Empresas, tudo aquilo se tornou uma potencia.

Desse! Grande amor muito bem planejado e também muito esperado nasceu uma linda menina, que levou o nome de Ana Paula, mas desde o seu nascimento por ser muito bonitinha ela levou o prenome de Gracinha. E assim mimada por todos, ela foi crescendo, seus pedidos e desejos eram na hora atendidos, mas alem disso ela era uma menina muito inteligente suas notas eram sempre as melhores.

Toda essa atenção incomodava muita a menina, que para as coleguinhas ela era sempre uma patricinha. Ela chegava a dizer para as mais intimas que gostaria de ser pobre, assim o seu valor seria reconhecida.

__A gente não consegue nada, tudo o que eu quero já me sevem na bandeja.

Devido o poder aquisitivo de seus pais, enquanto a menina estudava nas salas de aulas, vários seguranças guardavam o estabelecimento de estudo, (Escola) fora da escola aonde ela ia eles a acompanhavam a distancia.

E nessa equipe sempre tinha uma moça também segurança, que não saia de perto dela.

E no meio de tudo isso, ela fez o primário e o segundo grau e depois a engenharia e administração.

Namorado ela teve vários, quando estava sozinha tinha uma penca a seu redor, ela é quem a escolhia, porque todos a olhavam como um xeque assinado em branco. E isso a deixava muito triste.

As famílias eram muito religiosas, e ela também, o ela nunca perdia um só programa da Igreja e os padres a badalavam muito, devido as grandes somas de dinheiro que seu pai dava para as Igrejas.

Para Gracinha, nada era negado, se ela precisava de conselhos de um padre, na hora era providenciado, visto que ali na paróquia tinha vários padres.

Mas o que ela gostava mesmo, era um padre idoso, seu nome era padre Roque. Esse padre era um senhor de sessenta anos, muito bom aconselhador.

E também era o único que não ligava para a fortuna da moça, se precisasse lhe chamar sua atenção, ele o fazia. E era ele que a moça passava horas se confabulando, e isso às vezes, ela o fazia por telefone em qualquer horário e o padre Roque nunca lhe maltratou, por ela ligar muitas vezes de madrugada.

E nessa conversas o padre Roque sempre falava de uma cidadezinha do interior, que ele tinha nascido e lá vivera até os

Zé Teodoro
Enviado por Zé Teodoro em 06/06/2019
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