historia de Maria Clara 23 capitulo

***Conto de Maria Rosa***.

“ caso de Zé Teodoro”. Capitulo 01

Uma observação tenho aqui alguns leitores que leem só um ou dois capitulo e dizem muitas coisa boas ,mas o certo é ler a historia inteira e são 23vcapitulo e lendo todas o leitor se encontra dentro da historia

Rosa Maria nasceu em berço de ouro, filha única de um grande Empresário, dono de uma frota de mais de cento e cinqüenta veiculo que fazia não só linha como turismo.

E também de uma rede de postos de gasolina, seus nomes eram. Senhor Roberto Enfrain e dona Izabel.

Maria Rosa fez o primário e o secundário e agora se preparava, para no ano seguinte, seguir para a faculdade de direito, que era o seu sonho, queria ser advogada e, pensava em ser uma juíza ou talves uma delegada de policia.

Ela era uma moça morena clara, cabelos castanhos claros, olhos gateados (nem azul e nem verde, mas sim tudo isso misturado).

Muitos rapazes queriam se enamorar com ela, mas quem conseguia mesmo, encher seu coraçãozinho de amor e paixão, era também um moleque muito rico, filho de um grande Empresário das indústrias, o doutor Godofredo, seu filho era o estudante Cury.

Depois das festividades, da entrega dos diplomas, do segundo grau, os dois jovens, cada um em seu carro, foram para uma lanchonete, junto com mais amigos e lá eles comeram e beberam depois cada um foi acertando suas despesas e indo embora e no final ficou só o dois.

Maria Rosa e o garoto Cury, eles tinha mais ou menos a idade media de quinze anos para ser exato, ela quatorze e ele desesseis.

Ele ia para faculdade de engenharia mecânica. Ela para faculdade de direito, e estavam ali, no maior role beijo abraços e com o sangue muito quente, os dois se gostavam muito.

Sexos entre eles já rolavam há muito tempo, mas eles se guardavam de todas as formas.

E depois de um amor violento e apaixonado que eles fizeram, foi Maria Rosa, quem puchou o assunto, dizendo: __ Cury eu vou para uma universidade fora do meu Pais, vou para os Estados Unidos, vamos ficar uns tempos separados e eu acho bom, para que eu não fique preocupada com você, e nem você para comigo, se esta ou não ficando com todas as mocinhas da faculdade, eu acho melhor nós, nos separarmos hoje, assim cada um faz o que quiser se for nossa sina de ficarmos junto num futuro próximo, talvez nós encontremos de novo.

Ele ficou um pouco triste, garantiu para a menina que isso não iria acontecer, mas ela foi taxativa e achou mesmo que o melhor seria a separação.

E ele então disse: __ Já que temos que nos separar que seja em grade estilos, vamos lá para aquela ilha, de recreio e lá o faremos a nossa despedida em grande estilo.

Mas Cury lá vai ficar muito caro essas nossa despedidas, vamos para um motelzinho qualquer e assim nos despediremos, com grande estilo também meu bem.

__Não esquente minha princesa, uma rainha só se despede em grande estilo em uma ilha, só para nós, dinheiro eu tenho bastante, sobrou muito do rateio que meu pai me deu para este final de faculdade e posso gastar quanto eu quiser, sem ter que prestar conta para o velho.

E assim eles foram e se divertiram muito, Maria Rosa só ligou para a mãe, para alertar que estava com seu namorado Cury e ia demorar em voltar.

Rolou champanhe francês e outras coisas mais, depois dormiram sexo não fizeram porque já tinham feito isso antes de irem para aquele lugar, acordando lá pelas dês horas do dia seguinte, voltaram de lancha e no cais um ultimo beijo e cada um pegou seus carros e foram um para a direita e outro para a esquerda.

Maria Rosa foi estudar nos Estados Unidos da América na melhor universidade de rafard, o jovem Cury vinha estudar nas universidades de São Paulo.

Seu pai, como as maiorias de suas indústrias eram de São Paulo ele achou melhor se mudar para o Estado Paulista.

Comprou uma bela de uma mansão de quarteirão fechado.

E isso se passou cinco anos, entre os dois, nem mesmo um telefonema foram trocados.

Após os cinco anos de faculdade o jovem Cury já formado em engenharia mecânico e muito bem formado, assumiu a direção dos aglomerados de seu pai.

Maria Rosa também formada começou a trabalhar para as Empresas de seu pai, na frente do sistema jurídico das Empresas de Hotelaria e postos de gasolinas, frota de ônibus e mais dois anos se passaram.

Dos Ônibus do senhor Roberto Enfrain, metade da frota estava a serviço das empresas do Dr. Godofredo de Aburquéque pai do jovem Cury.

Assim que o garoto saiu do secundário, ele já tinha começado a administrar as propriedades do pai, o garoto Cury de Aburquéque, já no tempo, quando ele estava no secundário.

Era ele mesmo quem administrava os bens de seu pai.

Assim já ia assumindo, todo os aglomerados, ele achou uma frota de Ônibus, que operava com um valor menor na base de uns 40 % a menos e como não leu bem o contrato de trabalho, fixado polo seu pai com as Empresas do pai da senhorita Maria Rosa.

Que mais de oito anos rezava assim, se qualquer uma das partes.

Rompesse o contrato, sem uma carência de cinco anos, tinha que pagar uma multa de um milhão e cento e dois mil Reais(R$ 1,102.000,00). Assim que os ônibus parau de circular e o corpo jurídico souberam, Maria Rosa imediatamente, ela pegou a causa e deu entrada no foro, e não só queria a multa, como exegia num mínimo de dois anos de carência, para deixar de trabalhar puxando empregados, para essas indústrias do então diretor Dr. Cury e com mais três anos de trabalhos árduo nos tribunais, ela a famosa Maria Rosa com o nome de doutora Enfrain, ganhou a causa.

E o Dr. Cury, não teve outro jeito se não pagar a multa e ainda deixar os ônibus do senhor Roberto, voltar a trabalhar por mais dois anos.

Doutor Cury pegou os relatórios para fazer o cheque e leu quase sem querer o nome do advogado que ganhara essa causa, pois isso lhe interessava em saber o nome do profissional, porque se é bom, poderia ele fazer uma boa oferta e traze-lo para sua Empresa.

Zé Teodoro
Enviado por Zé Teodoro em 31/05/2019
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