O FAMOSO DELEGADO qUEVEDO xviii

CAPITULO xviiii

__ Meu amigo vê se consegue bolar um jeito desse Quevedo partir Meu, já faz seis anos que ele esta confinado logo ele consegue pôr alguém atrás de nós e estaremos frito. Não se esqueça que ele esta preso, mas sua cabeça esta livre e pode muito bem articular para que outro policial faça seu serviço aqui fora.

__Eu vou pensar em algo, mas ele sair da cadeia é ruim em ele esta condenado a mais de cento e cinqüenta anos dela, ele só sai morto e rindo tomaram muita cerveja e o esquema continuava aquele, de assaltar o banco e quando o Adilson se reunião com a poltrona vazia, para programar mais um assalto no banco a poltrona disse que pagaria dez mil reais para ele bolar um jeito de pegar e matar o Quevedo.

O preso Adilson arregalou os olhos e disse. Não sei quem é o senhor, mas para mim é um louco, dez mil reais eu vou ter que pagar para um louco que tente fazer isso e assim mesmo eu duvido que alguém o consiga, esse homem é uma maquina de matar.

E a vós na poltrona falou. Ta bom eu dou mais dez assim você divide esses dez com quem fizer o serviço.

O bandido pensou um pouco e () e disse. __Mas mesmo que os homens que eu mandar venha a morrer os dez mil meus eu não devolvo combinado assim.

Bem disse a vos, mas se ele matar os que vão fazer o serviço você devolve o dinheiro deles.

__Não, esse dinheiro eu darei para a família dos defuntos. Ta bom. Ta negocio fechado arrume esses homens. Passados alguns dias já bem tarde da noite o Quevedo ouviu um barulho de trinco eletrônico abrindo e não pensou duas vezes já desconfiou que era a porta de sua cela que alguém o destrancará visto que a tranca era sistema eletronico.

Levantou rápido e com suas roupas ele fez um volume e pôs a coberta em cima e se escondeu no ponto mais alto da cela e não demorou muito e três elementos furtivamente avançavam na penumbra da noite e vinham direto para sua cela.

E assim que entraram os três cairão de estocadas em cima do volume que deveria ser o corpo do Quevedo.

Ele pulou em cima dos três e o derrubou, pois um ele matou destroncando o pescoço e o outro dois foi de estocadas mesmo, usando as próprias ferramentas que eles trouxeram e já com os três defuntos aos seus pés, ele chamou os guardas, assim que eles chegaram o Quevedo lhes disse. __Seu guarda exijo que façam um relatório caprichado, pois alguém pretende me matar, a porta de minha cela foi aberta para que esses três pudessem entrar aqui para me assassinar.

O carcereiro Mauro falou isso é muito grave Dr. Quevedo, para sua cela estar aberta e três preso adentrar aqui com a única idéia de matar o senhor, vai sobrar para o carcereiro Getulio porque se a porta pôr um motivo qualquer não for travada a luz de emergência tinha que acender e se ela abriu só agora o guarda Getulio vai ter que explicar esse acontecido. E Quevedo falou, eu quero uma copia desse boletim de ocorrência.

Mas enquanto o carcereiro fazia os trabalhos ali chegou a informação que o guarda Getulio tinha sido assassinado com um corte profundo na garganta e Quevedo balançou a cabeça e pensou, () olhando para um ponto neutro, esses bandidos não querem testemunha mesmo.

O saldo de mortos na fixa do Quevedo subiu, mas desta vez ele não foi para a cela de castigo, porque as evidencias não deixaram duvidas que os três ali vieram para matar o preso.

O presídio era composto de seis andar em forma de retângulo e as celas ficavam de um lado e na frente o gradil do corredor e a distancia da grade da cela para o gradil era de dois metros possibilitando que o carcereiro ao passar pôr ali não precisasse passar muito próximo das celas isso era uma medida de segurança.

Durante o dia as portas das celas eram abertas e se o preso quisesse sair e ir conversar com um outro podia, sempre com vigilância dobrada, pêlos guardas e a do delegado Quevedo também ficava aberto o Quevedo saia da cela e ficava com as costas no gradil e observava o movimento dos companheiros e ali tinha um guarda muito invocado e ele detestava quem fumava e pôr todos esses anos o Quevedo nunca tinha encontrado o guarda carcereiro Guilherme que era um homem de físico avantajado e muito preparo fisico visto que era lutador de boxes e onde esse guarda passava todos os presos apagavam seus cigarros só para não criar encrenca com o carcereiro Guilherme.

Que tinha vindo de um outro presídio. Na cela do Quevedo ninguém ia, mas ele estava encostado no gradil e fumava gostosamente um cigarro, vicio que aprendeu no presídio, já que não o deixavam ele fumar seu famoso cachimbo e como o Quevedo não conhecia o carcereiro Guilherme ele continuava a fumar.

Quando o carcereiro apareceu no fim do corredor todos ficaram vendo o que iria acontecer, pois o carcereiro era invocado e o delegado Quevedo também, o guarda chegou na frente do Quevedo e bateu com o cassetete na mão do preso fazendo o cigarro cair e com os olhos de gozação e meio sorriso ele ficou ali a olhar o preso com deboche.

Quevedo que antes era um homem também robusto, mas hoje já um pouco magro devido os maus tratos que estava tendo na prisão, continuou serio e fez menção de abaixar para pegar a bitúca do cigarro, mas o carcereiro com o pé ele esmagou a ponta de cigarro que derrubara da mão do Quevedo.

O delegado que já estava arcado para pegar o cigarro se endireitou-se o corpo e sem dizer uma só palavra, mas num dado momento ele fez um gesto muito rápido e deu um violento karate entre os olhos do carcereiro que o grandalhão desabou no chão, como um saco de batatas depois entrou em sua cela e deitou-se e ficou aguardando os acontecimentos.

Logo depois de removerem o guarda para a enfermaria, entrou cinco guardas na cela do Quevedo e o algemaram e arrastaram para a sala do diretor Alexandre.

O colocaram na cadeira e o algemaram ele nos braços da cadeira e Alexandre começou a inquirir o preso falando.

O! Dr. Quevedo, o senhor esta tumultuando minha área, olhe que eu posso me esquecer que já fomos amigo, solto você no meio de um monte de detentos ai eu quero ver o que você é capaz de fazer.

__Pode soltar, Alexandre, pois desde que aqui eu cheguei você não faz outra coisa, vive soltando esses elementos na minha jaula, mesmo sabendo que todos eles foram eu que coloquei atrás dessas grades, e todos querem a minha morte até mesmo você quanto a essa ameaça eu já o esperava e pôr isso eu fiz um relatório onde eu cito que se eu morrer aqui dentro você é o principal suspeito, isso não me salva, mas assim que eu partir desta vida, você entra para ocupar meu lugar a segunda via daquele B.O. já esta com a mão de minha esposa

O Alexandre fechou a cara e disse. __Cale a boca Quevedo, ou vai se complicar muito para você.

__Cale a boca você Alexandre, se esta pensando que com a minha prisão nos esquecemos ou arquivamos aquele processo esta muito enganado.

Ele esta mais lento, mas assim que estiver concluído e só esta faltando umas duas testemunha.

Logo! Mas logo mesmo, você e o Marcelo estarão dividindo esta mesma cela comigo.

Alexandre enquanto ouvia o Quevedo falar ele já havia se levantado de sua poltrona e avançava para a cadeira do preso e ficando de frete para o mesmo e apôs ouvir tudo o que o Quevedo tinha para falar, ele deu uma violenta cacetada com o cacetete de borracha que fez o Quevedo desmaiar e para desperta-ló ele pôs o choque em sua barriga que encheu de câimbra, o coitado do seu amigo, o delegado Quevedo, que fez o Quevedo gemer de dor.

E Alexandre com um sorriso nos lábios falou, È amigo não irrite a gente, que sobra para você.

Quevedo ali na mercê do Alexandre, respirou fundo para recobrar suas forças, olhou para um ponto neutro ameaçou um sorriso como era sua característica fechou os punhos para conter a raiva que sentia e disse.

__Você vai me judiar muito ainda Alexandre, porque me matar você não pode e se o fizer logo em seguida estará aqui ocupando minha vaga, e pode gozar bem sua liberdade porque dias mais ou dias a menos você estará aqui, você e mais o Marcelo e sorrio.

Mas Alexandre fez o riso do delegado sumir na mesma hora, porque deu lhe uma violenta cacetada no meio da cabeça do Quevedo, que o fez dormir na mesma hora, e para acorda - ló precisou dar duas encostada de racha na barriga do Quevedo para acorda - ló.

Quevedo despertou do torpor, que as agressões lhe causara com uma violenta câimbra na barriga próximo do estomago, isso o fez ele trincar os dentes gemeu de dor fez uma careta, apertou os punhos ficando assim alguns minutos até que seu corpo se refizesse das câimbra que as torturas lhe causaram e o seu amigo se divertia

Zé Teodoro
Enviado por Zé Teodoro em 13/05/2017
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