O sósia de Zeca Urubu

A fazendinha é lugar muito interessante, especial, onde vive elementos de todo o tipo e sorte, muitos com atividades ilícitas, querendo ser o que não é, mas fazer o que. Ainda existem aqueles que pregam uma coisa e fazem outra e acham que estão podendo, mas deveriam primeiro cumprir com as suas obrigações.

Dentre estas figuras existe uma denominada de Sapo Boi, que está querendo não ser ele próprio, talvez por falta de personalidade, ou de paradigma, falta exemplo no barraco, mas ser o próprio Zeca Urubu.

A referida figura resolveu apesar de não possuir vocação para tanto, fazer o mesmo telecurso o qual foi feito pelo Zeca Urubu, acreditando que poderá se dar bem, mesmo agindo de maneira grosseira. Acredita Boi ainda que os tempos da melodia D menor estão presentes. Hahahahahahahaha, Doce Ilusão!!!

Além disso, o Sapo Boi passou a tomar anabolizante de cavalo para mudar a forma, e tentar ficar parecido com o Zeca Urubu, mas não tem sido fácil, pois lhe falta conteúdo. O mero verniz não irá modificar a essência podre de Boi.

A coisa é tão engraçada, para se dizer o menos, ridícula, que a figura é um verdadeiro imitador, imitador mesmo!!! Ultimamente até roupas semelhantes ao Zeca tem adquirido. Tenta imitar o estilo, mas não é fácil. Até carroça semelhante andou adquirindo.

Se o Zeca usa boné a figura passa a usar. Se o Zeca chega na sua carroça ouvindo melodia, o Boi quer fazer o mesmo. Se o Zeca sai com fone de ouvido, o Boi quer fazer o mesmo, e por aí segue. É ridículo!!! Bem ridículo!!!

A questão parece mais patológica do que qualquer outra coisa. Talvez seja necessário um exame de insanidade mental para se chegar a conclusão qual o mal que tem atormentado a figura.

Mas, tem uma coisa que ao Sapo Boi não tem e vai demorar para, chama-se equilíbrio. O elemento, figura, por qualquer coisa perde a paciência. Xinga até mesmo a agregada, bate a porteira, fica nervosinho ou nervosinha, só falta sair gritando no mato, e mesmo assim acha que vai se dar bem.

Boi, se esquece que no mundo do telecurso, este é bem conhecido por ser um cara folgado, mas folga tem limite, e não deixa o elemento se dar bem, pois mais cedo ou mais tarde, o próprio elemento se perde em seu caminho.

Ultimamente seus conhecidos dizem que Boi teria mudado no telecurso vago, que até anda lendo, mas que continua folgado e tem buscando aprendizado no Leviatã. Mas, Boi se esquece que qualquer deslize a vaca vai pro brejo, e adeus tempo de telecurso.

Ademais, o elemento acredita que poderá fazer o que bem quiser na vida, mas se esquece que para se estabelecer, como diz sua agregada, tem que dar o exemplo, ficar afastado da boliviana, e ser perder o equilíbrio não irá muito longe, às vezes até para a Tio Nelsinho.

Dizem que o Boi agora está frequentando a representação do Leviatã, aprendendo com os representantes do Leviatã, mas Boi se esquece que agora não se esconde mais atrás da melodia D menor, e que tem localidade, o que significa que fica sujeito a consequências, chamamentos, dentre outros.

O Telecurso não admite em suas fileiras figuras sem equilíbrio, e o passado é como o filme, “Eu sei o que você fez no Verão passado”, e às vezes impede que um imitador possa seguir em frente em seus castelos de areia.

Mas, fazer o que, a Fazendinha segue com o imitador, o sósia do Zeca Urubu, que não quer ser o próprio Boi, mas cada dia busca ficar mais parecido com o seu ídolo o Zeca.

Sai fora figura, como se diz por aí, queima fogo santo da cabeça aos pés, sai inveja, sai olho grande, sai mau olhado, queima no fogo santo, pois na frente vai Jesus de Nazaré.

E assim, segue a vidinha na Fazendinha, onde o ímpio que prega tanta coisa, e que ascende uma vela para Deus e outra para o Diabo, mas cedo ou mais tarde vai colher o que tem plantado, ou seja, apenas joio e nada mais.

Proibida a reprodução no todo ou em parte sem citar a fonte em atendimento a lei federal que cuida dos direitos autorais no Brasil.