O juiz
Meus sonhos – O juiz
Era um tribunal do Júri, havia na plateia poucos espectadores, a maioria das cadeiras estava desocupadas, eu sentava em uma das cadeiras na terceira fileira, no palco estavam no centro o juiz-presidente, homem robusto, cabelo pouco grisalho certamente completara pouco mais de 50 anos, do seu lado direito o promotor de justiça e seu assistente, do lado esquerdo os advogados, todos vestidos de preto, togados, sentados, não havia os jurados, ou seja, os componentes do conselho de sentença.
Durante a sessão entrara na sala do tribunal do júri uma jovem de cútis clara, aparentando vinte e cinco anos aproximadamente, cabelos ruivos acima dos ombros, vestia uma blusa de tecido fino amarelo, vestia saia preta, sentando na primeira fileira da plateia.
Durante o julgamento do processo houve a agitada discussão muito comum nos tribunais, eu não entendia o que se passava, não ouvia as vozes das pessoas mesmo estando muito próximo. Era muito estranho não havia réu, o elemento essencial.
Ainda durante o julgamento do processo, ou seja, no final a jovem se levanta e olhando para a corte e depois para a plateia disse:
“Que injustiça, eu não concordo com essa corte, e decisão de meu pai.”, dizendo isso ela a filha do juiz deixa a sala.
Nesse momento eu despertava do meu enigmático sonho.
O enigmático sonho aconteceu há muitos anos e ainda procuro alguma relação e entendimento.
Meus sonhos – O juiz
Era um tribunal do Júri, havia na plateia poucos espectadores, a maioria das cadeiras estava desocupadas, eu sentava em uma das cadeiras na terceira fileira, no palco estavam no centro o juiz-presidente, homem robusto, cabelo pouco grisalho certamente completara pouco mais de 50 anos, do seu lado direito o promotor de justiça e seu assistente, do lado esquerdo os advogados, todos vestidos de preto, togados, sentados, não havia os jurados, ou seja, os componentes do conselho de sentença.
Durante a sessão entrara na sala do tribunal do júri uma jovem de cútis clara, aparentando vinte e cinco anos aproximadamente, cabelos ruivos acima dos ombros, vestia uma blusa de tecido fino amarelo, vestia saia preta, sentando na primeira fileira da plateia.
Durante o julgamento do processo houve a agitada discussão muito comum nos tribunais, eu não entendia o que se passava, não ouvia as vozes das pessoas mesmo estando muito próximo. Era muito estranho não havia réu, o elemento essencial.
Ainda durante o julgamento do processo, ou seja, no final a jovem se levanta e olhando para a corte e depois para a plateia disse:
“Que injustiça, eu não concordo com essa corte, e decisão de meu pai.”, dizendo isso ela a filha do juiz deixa a sala.
Nesse momento eu despertava do meu enigmático sonho.
O enigmático sonho aconteceu há muitos anos e ainda procuro alguma relação e entendimento.