A minha primeira transa

No bairro onde eu morava havia uma prostituta linda de olhos amendoados, pernas torneadas lisinhas, corpo muito bem feito esculturalmente.

Eu tinha apenas 15 anos. Morria de tesão por ela. Portanto ela temia dar para mim por eu ser muito novo e, a minha mãe era muito brava.

Até um dia ela foi buscar verdura na roça do meu avô. Eu trabalhava com o velho desde os 12 anos. Naquele era assim. Tinha que batalhar cedo para ajudar nas despesas.

Vovô, maroto, sabia dos meus desejos porque eu sempre me confidenciava com o ancião; mandou que eu fosse com gatinha apanhar as verduras lá na barrocada.

E lá fomos nós. Assim que chegamos, era um local ermo. Não havia perigo de alguém nos ver.

Sentamos um pouco. Ela tirou um maço de cigarro e me ofertou um.

Maldita hora que paguei aquele cigarro. Logo fiquei viciado e hoje sofro de enfisema.

Mas não posso fugir do assunto. Começamos a conversar e, eu a cantei logo de cara.

Ela me perguntou: "você jura que não vai contar pra ninguém"?

É claro que naquela hora eu ia jurar até pela alma de minha avó.

Ela foi desabotoou a blusa e mandou que eu chupasse os seus seios

volumosos. Fiquei até com dor na boca de tanto mamar.

O pintinho tava tão duro que parecia uma estaca. E o pior é que ele já estava querendo vomitar.

Ela mal levantou a saia e eu já puxei sua calcinha amarela e, botei o amiguinho para jambrar.

Foi só dar uma dez socadas ele vomitou. Aquilo tava tão largo que cabia um feixe do danadinho. Mas a vontade era tanta, que eu só vim perceber depois do orgasmo.

Eu não contei para ninguém, mas o meu avô contou para vila toda e dizia estar orgulhoso do neto que tinha. Ele viu tudo escondido. Velho safado.

Naquele tempo era assim: homem tinha que conhecer o sexo cedo. Porém, as moças tinham que casar virgem.