Capitulo 2: Os cavaleiros da estrela negra.

Vitimas de melancolia, heróis esquecidos que por montanhas de fogo e mares de sangue passaram, sobreviventes ainda reinam. Profanados e já sem motivos, guiados por uma luz noturna em nome do senhor das feras, mestre das terras da paz.

Em sua fé, testados e para os que fraquejaram, levados vivos ao sofrimento imortal. Pobres homens escolhidos por deus para serem esquecidos e levarem consigo os pecados humanos.

Inimigos a caminho, abatidos sem piedade, em sua luta homens que não poderiam falhar. As portas do inferno logo a frente e aos sobreviventes o dever de em sua porta bater numa ultima esperança de lutar contra a imposição do mal.

À um prêmio merecido, a remoção de seus pecados carnais e entrada para terras da paz, embora tal promessa nunca feita, em seus peitos era o desejo e por honra cairiam se preciso em nome de quem quis a paz, O Senhor dos Dragões.

Diante deles, nas terras desoladas de pó e cinza, o ultimo desafio antes dos portões, o filho da besta, colosso de ódio e sangue.

- Pois, é o fim, agora tudo esta perdido e não há fé que não se abale diante de tanto poder.- Berra o gigante.

A esperança, contudo reascende em seus corações, um uivo de trovão cruzando os céus, cavalaria alada, Dragão de Asderoth ao combate, junto aos homens iria adentrar.

Mil vivas nessa noite pelo Rei e nossa Estrela e se amanhã jazemos mortos, sob honra seremos lembrados em nome do Dragão.

Ariel Lira
Enviado por Ariel Lira em 06/01/2012
Código do texto: T3425684
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