Mais uma noite de aula de yoga, um calor intenso, todas as janelas abertas da sala do quarto andar de um prédio, enfrente a algumas árvores que davam para a rua.
Apos as posturas, os alunos já estavam prontos para o relaxamento. E lá estava ele, meu mais novo aluno, um ex-lutador de jiu-jitsu que agora se dedicava plenamente a sua nova religião - o budismo. Ele tinha me procurado, pois não conseguia obter a concentração necessária para a meditação. Passava parte do tempo antes das aulas falando sobre seus novos ensinamentos adquirido no templo.
Uma musica suave, algumas palavras para conduzi-los ao relaxamento e logo já estava todos em pleno estado de relaxamento do corpo e da mente.
Foi nesta hora que chegou uma novo visitante. Entrou de leve, mas chegou a me assustar, caminhou pela sala, contornou os alunos, confortavelmente deitados em profundo estado de meditação.
Chegou perto da mesa do som e parou por alguns instantes como se aprovasse a música. Acho até que nosso próximo olhar foi um pouco de desconfiança, pois ela não sabia ao certo qual seria a minha reação ou o que eu pretendia fazer.
Mal sabia ela que naquele instante eu pensava se qualquer atitude minha, faria perder ou não meu mais novo aluno. Andou mais um pouco pela sala e parou um pouco junto ao cabelo de uma aluna que estava levemente jogado ao chão. Com toda certeza, neste instante senti um arrepio percorrer a espinha.
Passados os dez minutos restantes, ela parada junto à janela comecei a despertar suavemente os alunos, que sentiam um bem estar harmonioso.
Só então depois que fizemos o comprimento final eu disse:
- Advinha quem chegou para meditar?
E apontei para a barata que estava completamente imóvel perto a janela.
Lógico que as meninas começaram a gritar, e lá se foi a tranqüilidade, mas o sorriso do jovem budista estava estampado no rosto pois ele sabia que por causa dele e dos ensinamentos, que não devemos matar qualquer ser vivo ,fora aprendido por mim, a duras penas, pois por duas ou três vezes eu quis pisar naquela barata. E delicadamente ele afugentou a visitante da sala.
Talvez ele tenha aprendido algo sobre meditação e concentração naquela noite. E eu também!
Este texto faz parte do Exercício Criativo - Advinha
Saiba mais, conheça outros textos:
http://encantodasletras.50webs.com/adivinha.htm
Apos as posturas, os alunos já estavam prontos para o relaxamento. E lá estava ele, meu mais novo aluno, um ex-lutador de jiu-jitsu que agora se dedicava plenamente a sua nova religião - o budismo. Ele tinha me procurado, pois não conseguia obter a concentração necessária para a meditação. Passava parte do tempo antes das aulas falando sobre seus novos ensinamentos adquirido no templo.
Uma musica suave, algumas palavras para conduzi-los ao relaxamento e logo já estava todos em pleno estado de relaxamento do corpo e da mente.
Foi nesta hora que chegou uma novo visitante. Entrou de leve, mas chegou a me assustar, caminhou pela sala, contornou os alunos, confortavelmente deitados em profundo estado de meditação.
Chegou perto da mesa do som e parou por alguns instantes como se aprovasse a música. Acho até que nosso próximo olhar foi um pouco de desconfiança, pois ela não sabia ao certo qual seria a minha reação ou o que eu pretendia fazer.
Mal sabia ela que naquele instante eu pensava se qualquer atitude minha, faria perder ou não meu mais novo aluno. Andou mais um pouco pela sala e parou um pouco junto ao cabelo de uma aluna que estava levemente jogado ao chão. Com toda certeza, neste instante senti um arrepio percorrer a espinha.
Passados os dez minutos restantes, ela parada junto à janela comecei a despertar suavemente os alunos, que sentiam um bem estar harmonioso.
Só então depois que fizemos o comprimento final eu disse:
- Advinha quem chegou para meditar?
E apontei para a barata que estava completamente imóvel perto a janela.
Lógico que as meninas começaram a gritar, e lá se foi a tranqüilidade, mas o sorriso do jovem budista estava estampado no rosto pois ele sabia que por causa dele e dos ensinamentos, que não devemos matar qualquer ser vivo ,fora aprendido por mim, a duras penas, pois por duas ou três vezes eu quis pisar naquela barata. E delicadamente ele afugentou a visitante da sala.
Talvez ele tenha aprendido algo sobre meditação e concentração naquela noite. E eu também!
Este texto faz parte do Exercício Criativo - Advinha
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