O amor é cego

Olhos fechados. Respiração ofegante. Deitada na relva, pensava no príncipe encantado. Tão real que podia sentir a leve pressão do beijo úmido e suave. Quis mais... muito mais e, abrindo os olhos, nada viu.
Apenas a voz distante daquele que há pouco lhe beijara.
croach... croach... croach...croach...