A magia do Sabiá

Voando, ... voando, nestes ...

Campos verdejantes de folhetim na mão,

do sabiá que sabia falar, o único

cantor da Vila toupeira, podia ser atrapalhado

mas sabia cantar, trouxe um simples rascunho escrito

de palavras compostas, ao casamento do coelho.

Inesperadamente o sabiá cantou mas o que não foi um simples verso em vão, eram palavras mágicas.

As benditas palavras, o sabiá

richecoteava ao chão, dançando e

rodopiando, durante ao ...

casamento do coelho Mufim e Bendina,

na vila toupeira.

Certo momento todos os animais

desde os lobos, raposas, gaviões,

e as temíveis feras da noite até eram

bem-vindos, naquela admirável festança

solene, onde os animais partiam pra comilança.

Tudo leva crer que aquelas palavras mágicas

tinha o poder de domesticar os

inimigos da floresta e não é a toa que os recém-casados

estavam pasmos juntos aos velhos inimigos,

Lá vem os três porquinhos de bandeira na

mão e os coelhos dançando e cantando,

rolando pelo chão.

Por causa do Sabiá que sabia cantar

que sabia mudar

que sabia amar.

R Soares
Enviado por R Soares em 30/12/2012
Reeditado em 30/12/2012
Código do texto: T4060110
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