PALÁCIO RIO NEGRO: UM CONTO

Numa noite, um nascido Pajé, num espaço urbano, com saudade de sua terra e sua gente, ao adormecer, deixou seu corpo e foi á Manaus, pelas águas de um rio: O RIO NEGRO.

Saido das águas passadas, reviu a praça que ainda, existe á frente do um Palácio que na época teve pintura branca na fachada..

Ao redor do mesmo, haviam árvores e pessoas transitavam em meio a pouco vendores e alguns transeuntes.

Subindo a escadaria de acesso, viu enormes portões, de ferro e no hall de chegada, havia uma mesa de madeira, na qual havia um porteiro como segurança, que se comunicava com outros,.. Todos eram espíritos, de antigos guardiões que ainda podem ser vistos e terem seus passos ouvidos nas madrugadas, próximo as escadarias em madeira e uma em especial: A escada em curva, finamente acabada em verniz. Lá notou muitas reformas e a simplificação de muitas portais.

Tendo saido dalí, aproveitou e foi rever uma linda mulher, aloirada, que adormecida, trajando camisola quase branca, acordou notando que estava com lente de contato, e a retirou, ainda deitada.

Em seguida, devido a sua sensibilidade espiritual mediúnica, notou que havia alguém na residencia, e já de pé, e com sono, pode percebeu, que era: O "Pajé" renascido,.. mas não temeu minha presença, e prosseguiu, ciente de que era um espírito embora temendo que a tivesse visto derramar lágrimas naquele leito, sobre seu travesseiro, algumas vezes nas noites solitárias.

Com a chegada do sol, em novo amanhecer, o Pajé retornou ao seu corpo, porém, pelo alto, no céu e de lá avsitou a cúpula do Teatro Amazonas. Quanto a ela, a visitada, saiu para fotografar com amigos.

Sandive Santana / RJ.

Sandive Santana
Enviado por Sandive Santana em 12/09/2016
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