ÁGUAS RISONHAS (Recantistas Obrigada)

 

Percorri águas pelo mundo, tranquilas, claras, escuras, frias, mornas, quentes, mexidas,, maroladas, plácidas e turbulentas, mas, risonhas eu desconhecia.

 

O amigo Estevão, me apresentou e aos irmãos postiços de letras, Moacir, Lumah, Ioiô, Jadel, Juli, Luiz Cláudio, Raquel, Dilson, LuLms, Nádia, Sonia, Joel e Luna Mia, uma cachoeira no interior da Finlândia que era um 'tudo de bela'. 

 

O frio era de lascar, a queda d'água era d'um volume possível de ser aproveitada, caía morena, desaguava clara, límpida e Inacreditavelmente quase morna, uma delícia.

 

O nome dela era Nauravat Vedet (Águas Risonhas), achei diferente e queríamos entender o porquê do nome. Logo descobrimos sem que Estevão falasse.

 

Mergulhamos no lago formado, próximo uns vinte metros da queda d'água principal e, peixinhos de vários tamanhos, pequeninos, médios e alguns que pareciam carpas, todos coloridos, belíssima visão. Pasmem! suas bocas eram risonhas, que mágico!

 

Ficamos comparando as espécies de peixinhos, uns douradinhos tinham o sorriso das queridas Martha, Mariaga e Laurita, os quase branquinhos lembravam o sorriso doce das meninas Clara, Lia, Aila e Verdana. Ainda vimos um, que parecia um personagem de Cosplay, lembramos logo do Miguel Carqueija, que alegria.

 

Apareceram duas carpas que pareciam ter as boquinhas dos Antonios Souza e Albuquerque, nadavam por todas as gotinhas gostosas da cachoeira, como se aquela natureza maravilhosa, pertencesse inteiramente à eles. Eles de tom esverdeado, até trombavam várias vezes, com os mais moreninhos  alaranjados e risonhos como os amigos Charles, Roberta, Trovador, Cândio e Silvanio, uma graça!

 

O mais estranho eram os azuis e prata, que riam com os dentinhos à mostra, como os amados Patrícia, Norma, Jorge, Góis, Arnor, Jacó e Antenor, lindo de observar. Até apareceu uma carpa, onde as escamas eram amarelinhas e brilhava doçura, como a querida Mary Jun, adorável de ver.

 

Só que ver uns que eram vermelhos com dourado, que roçavam risonhos entre nossas pernas e, as escamas não tinham textura, eram lisinhos demais, me lembrou os sumidos Roselves, Ansilgus,  Fábio Brandão, Takinho, Cristian, Mardielle, Lucas e Leandro, confesso que amei, amei, amei! A amiga Luna Mia ria à beça, sentindo cócegas nas pernas... muito divertido.

 

Adoramos o passeio frio no clima externo, que encheu os nossos corações de calor fraterno e alegria. Dias depois, voltamos para Portugal e almoçamos no restaurante, cujo nome era. Harém do Facuri, pertencente os amigos risonhos, que não eram peixinhos, Elie, Ana, Solano, Augusta, Miranda, Fernanda e Olavo, no final do mês nossas férias iluminadas terminariam. 

 

Nauvarat Vedet (Águas Risonhas) era uma cachoeira repleta de encanto, a experiência foi adorável. Saímos de lá revigorados e, as fotos que a Fernanda registrou as nossas férias, ficaram maravilhosas, que pena que as imagens da Cachoeira Águas Risonhas se perderam, mas, ficaram gravadas com alegria, em nossas mentes.

 

Cristina Gaspar
Enviado por Cristina Gaspar em 29/01/2024
Reeditado em 02/02/2024
Código do texto: T7987375
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