Happy hour? Quem dera.

Num domingo com as amigas, o que mais queríamos era andar pelo shopping, despretensiosamente!

Um choro dolorido surge há uns 10 metros. Pai amado, o que será?

Que sofrimento almático era aquele que nos chamou à atenção?

Olhares aflitos por todos os lados a procura de identificar o que o porquê daquilo.

Uma colega mais sensível do grupo conseguiu logo perceber a direção do som...

E lá estava ela.. uma criança perdida de seus pais. Uma linda menina de aparência agradável. Todavia, chorava copiosamente... ela se “desgarrou” da família para olhar uma loja de brinquedos. Fomos imediatamente encontrar um segurança. Dirigimo-nos à sala de achados e perdidos para aguardar pela família daquela pequena de 8 anos.

Para constar, nesse dia já era a terceira criança que se perdia no shopping. Mas vamos seguir, caro(a) leitor(a)!

Após alguns minutos de desespero surgem os familiares. A primeira foi a irmã mais velha e sua fala foi logo uma bronca na menor. Tamanho foi o susto com o sumiço que a mãe aparentou estar bem amarela e muito angustiada. Ambas se abraçaram e se foram. Sobre agradecer à colegas que ficaram o tempo todo cuidando da criança? A irmã mais velha sim. Os pais bem depois de passado mais o susto.

E o happy hour?

Comprometido! Se é um causo? Isso é fato.

Porto Velho/RO - 04.01.24 02h51min

Silvânia Gregório
Enviado por Silvânia Gregório em 04/01/2024
Reeditado em 04/01/2024
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