POR QUE NÃO?

Por nada no mundo deixaria de atender a um poeta, o que ele me sugere. O seu comentário, que eu fiz questão de acoplar ao meu texto, que não sei bem a que gênero pertence, pois sou mais chegada a pensamentos e mensagens, e de preferência curtos.

Custa-me diferenciar um conto de uma crônica, mas não me custa associar a uma história vivenciada por dois poetas, (poeta/poetisa) e que assisti de perto.

Resumindo:

Dele, não me atrevo a dizer nada a respeito dos seus sentimentos. Nada contra os homens, mas, sempre ouvi dizer que todos calçam 40, e segundo as evidências... ele fez jus a esse adágio. Os outros que me perdoem!

Tinham uma grande diferença de idade, mas havia uma conivência tão perfeita que o amor não exigiria desculpas nem mesmo pelo fato de "ela ser mais velha".

Dela, falo com primazia!...

Moça solteira, inteligente, perspicaz, tolerante e muito observadora, a ponto de descobrir que aquele poeta precisava dos seus serviços e não dos seu carinhos. Nunca tiveram a menor intimidade. Um beijo sequer. A prova contudente disso é que durante o tempo da amizade, 4 a 5 anos, ele namorou, noivou e casou-ne com uma moça tão jovem quanto ele.

Conclusão

A poetisa, na condição de mulher inteligente, entendeu que esse poeta tem uma forte necessidade de "conquistar por conquistar".

CaminheiraeugêniA

03/07/12

(Obrigada, DIZ A LENDA, pela sugestão. Não sei fazer conto, mas a ousadia me permite. Espero que tenha gostado).

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Esta é a sintonia perfeita para que a poetisa pegue o papel e inicie uma outra poesia, ou um pensamento poético, ou um conto ainda não lido, ou uma estória nunca antes ouvida, ou uma história de tempos idos... Agora, sente-se, junte os cílios, respire e aspire por 10 vezes..., pronto! Inicie s escrita. Aguardamos... DIZ A LENDA.