(UM AMOR ALEM DA ETERNIDADE!)

(UM AMOR ALEM DA ETERNIDADE.)

Em uma tarde que placidamente descia sobre o tranqüilo mar, sentado em uma pedra um jovem, meditava. Seus olhos serenos estavam como o próprio mar.

Vez outra, jogava algumas pedrinhas nas calmas marolas. No que ele estava meditando? O que!

Aprofundando-me sobre seu cérebro comecei desvendar por que aquela imersa meditação.

O inicio de tudo começou em uma tarde ensolarada na praia de Ipanema, feliz como sua namorada ele descortinava e ao mesmo tempo deleitava-se com aquela tranqüilidade.

Foi quando sua amada lhe disse que ia da um mergulho, assim calmamente ela encaminhou-se em direção das ondas.

Rapidamente ela mergulhou com enorme prazer. Rapidamente ela deu início a nadar para longe, cada vez mais. Subitamente deu-se a catástrofe.

Uma cãibra atingiu uma das suas pernas, desesperada ela pôr-se a gritar por socorro.

Aflito o jovem mergulhou conjuntamente com outros jovens, uma vez naquele momento não havia nenhum salva vida no local.

Desesperado ele dava fortes braçadas, mas foi tarde. Sua amada já tinha desencarnado.

O corpo da jovem mansamente boiava acima das ondas.

Chegando até ela, o jovem pressentiu que chegou tarde. Sua querida amada estava “morta”!

Nesse exato momentos os outros jovens chegaram, e silenciosamente entenderam o fato.

Um deles segurou os braços do jovem, que se chamava Osvaldo lentamente nadou para a margem, ele não ofereceu resistência alguma, uma vez que ele estava em estado de choque.

Naquele momento ele não via nada, não ouvia, enfim seus pensamentos ficaram abotoados,

Colocando-o sobre as areias. Enquanto isto outros três jovens traziam o corpo inerte da linda jovem. Com os olhos parados, como alheio a tudo Osvaldo foi levado a um hospital enquanto o corpo de sua amada era transladado ao IML.

No hospital, o jovem ficou cerca de oito dias. E foi no sétimo dia que ele teve um sonho. Sonho este que alterou inteiramente sua conduta de vida.

Uma vez que até quão dia fatídico, ele era uma caricatura de ser humano. Quem refreava suas estripulias era sua doce amada Adélia! Que com terno e meigo carinho do caminho dos tóxicos, e lhe mostrou outras belas sendas na vida.

Mas com seu desenlace sentiu-se completamente só.

Para ele naquele momento não havia futuro algum, somente os tóxicos voltaram a sua mente. Sua felicidade estava enterrada com sua amada Adélia!

Sim! Seus pensamentos flutuavam no mau alvitre dos tóxicos.

Mas como disse antes, no sétimo dia, ele teve um sonho. Sonho esse que teve para ele um relevante significado lhe causou um imenso acalanto em direção de um nova vida, não somente para ele como para seus semelhantes.

O sonho foi assim; ele se viu em amplo e majestoso castelo, sua magnífica estatura dava-lhe um porte de um “deus” dos antigos Gregos, seus cabelos ébanos até omoplatas olhos negros como as noites sem luar, ele era um belo jovem, outro fato importante era que ele era o “senhor” daquele vasto castelo, como As demais terras que se perdiam de vistas, como as vilas, condados, baronatos, enfim ele era um rei com enormes poderes! Resumindo o jovem Osvaldo, era um potentado! Ele Vivia nas maiores orgias, para ele ordens dadas rapidamente eram obedecidas. Na época que ele deu início ao seu reinado, tinha somente a idade de vinte um ano. Seu pai foi um rei sábio, que conciso das suas responsabilidades tratavam seus “súditos” com carinho e respeito. Com sua “morte”, o reino entrou em uma imensa catástrofe total, uma vez que jovem rei, nunca prestou atenção nos excelentes diálogos que o pai lhe ensinava. Seus pensamentos viviam atrelados aos chamados “reis poderosos” que viviam fazendo guerras contra os chamados ímpios, ou Sarracenos nas “famosas cruzadas.” Com esta postura ele procurou levar seu tranqüilo e sereno reinado em direção das fadadas cruzadas. Como isto ele quase levou seu reino a uma derrocada geral.

Certo dia em um dos seus passeios matutinos, deparou com uma jovem sentada a margem de um lago. Lago este que era da sua propriedade, ela estava colhendo lindas Margaridas, por momento ele ficou extasiado pela angelical jovem. Seu coração bateu fortemente e o autentico amor foi instantâneo.

Inesperadamente toda sua pompa caiu por terra, praticamente timidamente se achegou da jovem. Com a voz meia tremula, pergunto:

Permita senhorita saber vosso nome?

Essa levando um grande susto, uma vez que ela estava de costa, girou a cabeça, mas extasiado o rei ficou uma vez que a jovem parecia uma “deusa do olimpo”. Seus olhos azuis como duas belas safiras, cabelos ébanos, um corpo metricamente perfeito, parecendo que foi feito por fídia, o grande artista grego.

Suspirando profundamente ela prosseguiu calada, vendo-a assim o jovem rei tentou amainar sua apreensão.

Não tenha medo minha linda jovem, estava eu fazendo minha caminhada matutina quando passei por esse belo recanto, e vós digo faz muito tempo que não passou aqui, mas fico feliz visto que consegui encontrar um verdadeira “deusa do olimpo.”

Não se preocupe, pois nada de mal irá lhe acontecer, somente solicito a nobre jovem que me diga seu nome. Pode ser?

Fixando aqueles lindos olhos negros nos do reis, respondeu.

Meu nome é Cleuza Sabin de Alavez!

Oh! Que lindo nome senhorita!

Permita saber o vosso digno cavalheiro?

Antonio Bragança de Albuquerque Navarro!

É um prazer conhecer uma seleta e linda dama!

Expondo um amplo sorriso límpido ela retrucou.

Prazer é meu dileto cavalheiro!

Podemos sentar? Indagou-o;

Aonde cavalheiro?

Ele agora rindo respondeu.

Aqui mesmo nas gramas, uma vez que elas estão viçosas.

Ela aceitou o convite.

Assim iniciou-se uma bela conversa;

Mas começa ela indagou.

Por “acaso” o nobre cavalheiro não é o rei dessas vastíssimas terras?

Com aceno da cabeça ele confirmou.

Subitamente ela se ergueu, e prontamente começou a fazer referência.

Olhando-a ele simplesmente começou a rir. Para em seguida dizer.

Não necessário me referência minha linda senhorita! Eu somente desejo conversa com você, poderia ser?

Já sentado ao lado do jovem rei ela concordou.

Mas lhe peço não desejo que você me ver com um rei, mas sim como um jovem homem. Poderia ser?

Já dona de si ela concordou. Assim começou a principio vários encontros aparentemente amizade, mas com passa de algumas semanas ambos sabiam que não dava para esconder ambos estavam se amando verdadeiramente. Ele de da primeira vez que a avistou. Quem sabe não aconteceu o mesmo sentimento com ela?

Assim passou um ano, no dia que o jovem rei ia falar do seu casamento com a jovem, aconteceu um trágico acidente fatal. Estava ele montado no seu alazão, ia buscar sua amada, foi quando chagando na casa dela encontrou-a chorando copiosamente, assustado questionou.

Que se passa amor? Por que estais chorando!

Nesse momento ele ouviu a voz de homem, que nada mais era que seu padrasto, que estava totalmente alcoolizado.

No momento que ele avistou o rei seu ódio por ele aumentou, uma vez que ele perseguia a jovem já alguns anos e agora sentia que seus desejos insanos estavam prestes a findar. Uma vez que ela se casaria com aquele homem jovem e ainda por cima era um rei.

Sem pensar ele partiu em direção do jovem rei, abruptamente ambos estavam rolando uma ribanceira que dava em um rio caudaloso.

Desesperada a jovem foi atrás de ambos enlouquecida, avistou ambos encaminhados sobre uma enorme pedra, abaixo o rio caudaloso corria rápido, como uma insânia ela veio correndo no exato momento ambos se afastaram da refrega sem querer ela atropelou o jovem rei, este foi jogado no caudaloso rio, vindo seu corpo a ser tragado pelas as corredeiras.

Dando um grito de pavor, sem pensar ela se jogou nas águas revoltas. Vindo também a desaparecer no torvelinho.

Mas antes trágicos fatos acontecer, a bela jovem conseguiu mostra ao jovem rei que somente com brandura e compreensão ele seria respeitado por todos seus “súditos”, com parcimônia ele foi aceitando os conselhos da amada, assim mudou seu comportamento, passando assim ser respeitado e por muito amado.

Mas agora voltando ao sonho do jovem Osvaldo, ele finalmente despertou do choque abrindo as vistas avistou sua amada na cabeceira da sua cama translúcida, em sua volta vários seres luminosos sorriam para ele. Telepaticamente ela explicou por que ela se afogou. Cerca de uma hora ela como um espírito luminoso expôs que seu afogamento foi seu debito que tinha que resgatar, como ele viu no sonho, no embate que ele como rei teve com seu antigo padrasto.

Sendo assim ela finalmente resgatou seu erro, mesmo que foi sem querer, mas ela solicitou esta prova.

Sorrindo meigamente solicitou ela que ele continuaria sua vida, uma vez que ela estaria sempre que possível velando por ele. Nesse dialogo telepático o jovem Osvaldo sentiu uma profunda paz adentra no seu espírito, e uma autentica fé se alojou no seu coração renovado. Mentalmente deu sua palavra amada que daquele dia em diante seria um novo homem!

Assim ele cumpriu sua promessa. Hoje ele é um homem digno, correto, sensato, honesto, e bondoso.

Atualmente ele esta com quarenta anos, reside sozinho possui uma vida estabilizada, mas nunca mais souber que é amor.

Foi ali que sentado em uma pedra meditando foi que observei a história de Osvaldo. voltando novamente a Ipanema, ele avistou uma linda moça que deveria ter cerca de vinte anos seu coração começou a bater rapidamente.

Ela inconscientemente virou a cabeça e sentiu o mesmo sentimento.

Uma pergunta será que ela voltou a terra para dá continuidade ao lindo amor de ambos?

Deixo a pergunta no ar! Quem deseja responder aguardo!

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AA. J. ------ C. ------- DE. ------ MENDONÇA.

DATA. ------ 30. ------- 08. ------- 2011.

HORÁRIO DO TERMINO DO TEXTO.

1. HORA E QUARENTA E TRÊS MINUTOS.

Maroty
Enviado por Maroty em 30/08/2011
Código do texto: T3190127
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